Postado originalmente por diarioliberdade.org em http://diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=25122:em-sao-paulo-quatro-mil-sairam-as-ruas-neste-8-de-marco-&catid=57:mulher-e-lgbt&Itemid=70 Originally posted by diarioliberdade.org em http://diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=25122:em-sao-paulo-quatro-mil-sairam-as-ruas-neste-8-de-marco-&catid=57:mulher-e-lgbt&Itemid=70 Trazido a minha atenção por @luckaz via Twitter Brought to my attention by @luckaz via Twitter Domingo, 11 Março 2012 Sunday, March 11, 2012 (The English translation can be found immediately below the Portuguese text) |
PSTU - Nesta quinta-feira, Dia Internacional de Luta da Mulher, mais de 4 mil pessoas saíram às ruas de São Paulo para dar um 'basta' à opressão machista.
O ato unificado contou com a participação de diversas organizações feminista, como o Movimento Mulheres em Lutas (CSP-Conlutas) e a Marcha Mundial das Mulheres. Entidades sindicais e organizações dos movimentos sociais, como CUT, CTB, MST, Força Sindical e CSP–Conlutas, ANEL, UBES, entre outras entidades, também prestaram seu apoio ao protesto.
A manifestação teve início às 14h, na Praça da Sé. Em seguida, as ativistas saíram em passeata pelas ruas do centro da capital até a Praça da República. O protesto chamou a atenção das pessoas que passavam pelas ruas. Muitos manifestaram seu apoio à passeata.
A coluna do Movimento Mulheres em Luta foi um dos destaques do ato. Empunhando faixas e bandeira, as mulheres cobraram do governo Dilma um combate efetivo à violência e ao machismo. Também exigiram a legalização do aborto ao governo petista, entoando palavras de ordem como: "Ô Dilma, presta atenção, aborto não é crime não!". "Apesar de ser mulher, Dilma não está na defesa das mulheres trabalhadoras. A presidente recua na legalização do aborto para atender os interesses dos setores conservadores, seus aliados" , afirmou Ana Pagamunici, da Secretaria Nacional de Mulheres do PSTU.
Também estavam presentes na coluna as mulheres do Pinheirinho, que cumpriram um papel destacado na resistência à reintegração de posse. Jéssica, moradora do bairro, relatou diante do Tribunal de Justiça os atos de barbárie cometidos pela covarde ação policial de Alckmin, inclusive o caso de estupro cometido pela ROTA contra uma moradora do Campo dos Alemães.
As denúncias contra a violência policial contra os moradores do Pinheirinho também estiveram presentes no protesto realizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), na manhã desta quinta-feira no bairro da Luz. O objetivo do MTST, além de denunciar os estupros praticados por policiais durante o despejo, foi exigir a punição dos policiais
O governo também foi duramente criticado pelas ativistas, que cobraram um combate efetivo à crescente violência contra a mulher. A falta de infra-estrutura para fazer valer as leis foi amplamente denunciada. "A violência contra a mulher é grave em nosso país. A cada dia mais, assistimos cenas bárbaras, como assassinatos e estupros. É preciso dar uma basta a essa situação, por isso que Dilma garanta a aplicação da Lei Maria da Penha", afirmou Ana Luiza, servidora da Justiça e integrante do Movimento Mulheres em Luta da CSP-Conlutas.
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PSTU - On Thursday, International Day of Action for Women, more than 4000 people took to the streets of Sao Paulo to give a 'just' sexist oppression.
The act unified several feminist organizations such as Women in Struggle Movement (CSP-Conlutas) and the World March of Women. Unions and social movement organizations, such as CUT, CTB, MST, Force Association and CSP-Conlutas, RING, UBEs, among others, also lent their support to the protest. The demonstration began at 14h, at Praça da Sé Then the activists set out to march through the streets of the capital to the Republic Square. The protest drew the attention of people passing through the streets. Many expressed support for the march. The column of the Women in Struggle Movement was one of the highlights of the act. Wielding banners and flag, the women charged Dilma an effective combat violence and machismo. They also demanded the legalization of abortion to the PT government, chanting slogans like: "Hey Dilma, watching, abortion is not murder.""Despite being a woman, Dilma is not in defense of working women. The president backs the legalization of abortion to serve the interests of conservative sectors, its allies," said Ana Pagamunici, of the National Women's PSTU. Also present in the march were women of Pinheirinho, who played a role in the resistance to the eviction. Jessica, a neighborhood resident, testified before the Court of Justice acts of barbarism committed by police Alckmin cowardly action, including a case of rape committed against a resident by the ROTA Field of the Germans. Complainants against police violence against the inhabitants of Pinheirinho also attended the protest to the Homeless Workers Movement (MTST), on Thursday morning in the neighborhood of the barrio da Luz. The objective of MTST, and report of the rapes committed by police during the eviction, was to demand the punishment of police. The government has also been severely criticized by activists, who collected evidence regarding the growing violence against women. The lack of infrastructure to enforce the laws was widely denounced. "Violence against women is severe in our country. Every day more barbarous scenes are witnessed. Scenes such as murder and rape. This must be given sufficient attention in this situation, and it is why Dilma must ensure the implementation of the Maria da Penha Law," said Ana Luiza, servant of Justice and member of the Women in Struggle Movement of CSP-Conlutas. |
Sunday, 11 March 2012
Em São Paulo, quatro mil saíram às ruas neste 8 de março (#Brasil #IWD) / In São Paulo, four thousand took to the streets on March 8 (#Brazil #IWD)
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