Tuesday 31 January 2012

Movimento #Contraoaumento volta com protestos no Centro de THE

Postado originalmente por 180graus em http://www.180graus.com/geral/movimento-contraoaumento-volta-com-protestos-no-centro-de-the-492493.html
Trazido a minha atenção por @EdwardPhysics via Twitter
(To be translated into English by tomorrow night)
Atualizada às 19h45Como não havia nenhum ônibus passando na Praça do Fripisa, os manifestantes seguiram para a praça João Luiz Ferreira, onde mais uma vez fizeram ‘catracagem’ e os passageiros não precisaram pagar passagem nos coletivos. Mais uma vez os ônibus deixaram de circular naquela região porque desviavam para evitar passar pelo protesto. Em seguida s participantes do movimento seguiram para a sede do Simdserm onde se reuniram para definir os protestos do dia seguinte.  
Atualizada às 18h58
Os manifestantes foram até a praça do Fripisa onde mais uma vez pararam os ônibus fazendo os passageiros entrarem pelas portas traseiras sem pagar passagem e mais uma vez os ônibus deixaram de passar por ali, desviando o caminho por outras ruas. 
Atualizada às 18h05
Os manifestantes saíram mais uma vez da frente do supermercado Bompreço e seguem pela avenida Frei Serafim na via que vai para a Zona Leste, somente nesse sentido o tráfego de veículos está parcialmente bloqueado. Os ônibus circulam normalmente. 
Atualizada às 17h48
Por alguns instantes os ônibus pararam de circular pela avenida Frei Serafim, os estudantes então continuaram em caminhada, seguindo na via em direção à Zona Leste.


Mas deram a volta no cruzamento com a rua Pires de Castro voltando para frente do supermercado Bompreço ao perceberem que os ônibus voltaram à via e continuaram a parar os veículos fazendo com que os motoristas abrissem as portas de trás para que os passageiros não pagassem a tarifa.  
Atualizada às 17h22Os estudantes ocupam a Frei Serafim, neste momento estão em frente ao supermercado Bompreço onde param somente os ônibus e solicitam que os motoristas abram a porta de trás para que os passageiros entrem sem pagar passagem, ação conhecida como ‘catracagem’.
Alguns motoristas resistem, mas não há conflito. Um grande congestionamento se forma nesta via, as demais transcorrem na normalidade. Policiais da PM acompanham sem esboçar reação. Populares acompanham do parapeito do supermercado.
Atualizada às 16h05O numero de manifestantes aumentam e afirma que antes das 18h não sairão, pois mais integrantes do movimento se juntarão ao manifesto.
“Quem vai parar a nossa luta é só Jesus Cristo, essa companheirada vai mostrar para esses moleques que foram lá na prefeitura que aquele acordo foi uma mentira, o Fórum foi criado para defender um transporte público de qualidade, ninguém teve coragem de enfrentar o Setut, mas nós estamos aqui”, disse o manifestante Chiquinho no microfone.
Atualizada às 15h28
Os manifestantes estão reunidos no canteiro central da Avenida Frei Serafim, eles não ocupam a via, mas um carro de som está estacionamento e representantes do movimento fazem seus protestos.
“O movimento está começando praticamente do zero. Depois daquele acordo fajuto com a prefeitura estamos de volta, ainda vamos nos reunir para definir como ficará o protesto, se será diário ou se volta semana que vem, quando muitas escolas voltam às aulas”, disse Sinésio Soares, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (SINDSERM).
Um grupo de cerca de 60 manifestantes está reunido com bandeiras e cartazes e fazem distribuição de um material informativo à população que fala do aumento da passagem, o acordo de entidades estudantis com a prefeitura além da solidariedade aos moradores da comunidade Pinheirinho em São Paulo.   
Atualizada às 10h50Os protestos #ContraOAumento volta esta segunda-feira (30/01) no centro da capital. Durante a manhã um carro do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (SINDSERM), percorreu escolas e ruas convidando a sociedade a participar do movimento.
Por volta de 7h o cara estava na avenida Frei Serafim e no microfone um manifestante reclamava do aumento da passagem da tarifa de ônibus bem como outras exigências feitas pelo movimento, como a municipalização do transporte publico na capital.
Os protestos começaram no dia 2 de janeiro, quando houve alteração do valor da passagem de R$ 2,10 para R$1,90. Durante 12 dias movimentos estudantis e sociais estiveram nas ruas, mesmo com a polícia, que tentou coibir de forma violenta os manifestos.
No dia 18 de janeiro alguns líderes estudantis se reuniram com o prefeito e entraram em acordo sobre as exigências. Quase nada mudou, apenas os prazos de complemento da integração foi mudado e por esse motivo, parte do movimento decidiu continuar protestando.

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