Thursday, 26 April 2012

Terras #indígenas serão impactadas no Acre com exploração de gás e petróleo (#Brasil) / #Indigenous lands will be impacted in Acre by oil and gas exploration (#Brazil)

Postado originalmente em http://www.twitlonger.com/show/h5nvg4
Originally posted at http://www.twitlonger.com/show/h5nvg4


Trazido a minha atenção por @PersonalEscrito via Twitter
Brought to my attention by @PersonalEscrito via Twitter


A tradução Inglês segue-se imediatamente abaixo do texto Português.
The English translation follows immediately below the Portuguese text.


Na terça-feira (24/4/2012) o Governo do Acre realizou um encontro com a sociedade civil do vale do Juruá para IMPOR A PROSPECÇÃO DE GÁS E PETRÓLEO NA REGIÃO.

A partir do mês de maio a empresa Geo Radar deve começar a detonação de explosivos no subsolo nas chamadas “linhas de prospecção”. Esta fase é chamada de prospecção sísmica terrestre. 

A representante da Agência Nacional do Petróleo, Marina Abelha, disse que o interesse da ANP em realizar a prospecção de gás e petróleo na região faz parte da estratégia nacional de conhecer as potencialidades do subsolo da região. 

A fala do vice-governador, César Messias, deixou claro que não querem ouvir ninguém, mais uma obra que vem de cima para baixo: “O impacto ambiental de Urucum é menor do que o de um posto de lavagem de carros”, disse, referindo-se à atual tecnologia de exploração.

Só pensam nos royalties, ainda mais numa região como a do Juruá, onde, nas palavras do vice-governador, já é dada como certa a exploração de petróleo e gás: “Poderemos fazer investimentos pesados em saúde, educação, infraestrutura e principalmente, em meio ambiente”.

A história da prospecção de petróleo e gás na região do Juruá é da década de 1940. Até o momento era inviável. Contudo, com a BR 364, aberta de inverno a verão e a ferrovia Cruzeiro do Sul-Puccalpa, também seguindo de vento em popa, o projeto ganhou fôlego. 

De acordo com o mapa mostrado pela empresa Geo Radar, a exploração afetará diretamente: populações ribeirinhas; indígenas Shawãdawa, do Rio Bagé; Nawa e Nukini, localizados na Serra do Divisor; e principalmente os não contactados, que perambulam pelas cabeceiras de alguns rios da região. Indiretamente, serão afetados os Ashaninka do Amônia, Apolima-Arara e Katukina. 

Como ficarão os indígenas isolados que já sofrem a pressão desse tipo de exploração econômica do lado peruano e estavam cada vez mais se refugiando em terras brasileiras? 
Texto da antropóloga Erika Mesquita

Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=369660273080655&set=a.141287282584623.24195.100001100560243&type=3&theater;Notícia (de 13/3/2012) do Ibama autorizando a prospecção: http://www.portalamazonia.com.br/jornais/ibama-autoriza-prospeccao-de-petroleo-e-gas-natural-no-vale-do-jurua/ 

Notícia "oficial", não menciona os impactos que sofrerão os índios. Aliás, não menciona ter havido oitiva dos indígenas (nem parecer da Funai), nos termos da Convenção 169 da OIT, da qual o Brasil é signatário.http://www.vozdoacre.com/portal/03/perfuracoes-de-petroleo-e-gas-terao-inicio-no-vale-do-jurua/

Notícia sobre um dos prefeitos (do PT) das cidades do vale do Juruá onde haverá a exploração de gás e petróleo: http://terramagazine.terra.com.br/blogdaamazonia/blog/2012/04/23/ac-pt-afasta-prefeito-preso-por-fraudes-estimadas-em-r-1-mi/


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On Tuesday (24/04/2012) the Government of Acre had a meeting with civil society Valley Juruá to IMPOSE OIL AND GAS EXPLORATION IN THE REGION.

As of May the company Geo Radar should start subsurface explosions called "lines of exploration." This phase is called the seismic ground.


The representative of the National Petroleum Agency, Marina Bee, said the interest of the NPA are in carrying out prospecting for oil and gas in the region, which is part of the national strategy to determine the potential of the subsoil of the region.


The speech of the vice-governor, César Messiah, made it clear that he will not listen to anyone. It is another instance of a top down approach: "The environmental impact of Annatto is smaller than that of a car washing station," he said, referring to the current exploration technology.


Just think of the royalties, even in a region like the Juruá, where, in the words of the vice-governor, the exploration for oil and gas is taken for granted. He further states: "We make heavy investments in health, education, infrastructure, and especially inenvironment. "

The history of oil and gas exploration in the region of Juruá began in the 1940s. But at that time it was not feasible. However, with BR 364, the beginning of summer and during the winter the access to the rail-Puccalpa Southern Cross, has enabled the operation to proceed  in full swing.

According to the map shown by the company Geo Radar, the operation will directly affect: the river populations of ; indigenous Shawãdawa, Rio Bage; Nukini and Nawa, located in the Serra do Divisor, and especially those uncontacted peoples that roam the headwaters of some rivers of region. Indirectly affected are the Ashaninka of Ammonia, and Katukina Apolima-Arara.


How will the isolated Indigenous peoples, that are already under pressure of this kind of economic exploitation on the Peruvian side, and were increasingly taking refuge in Brazilian lands deal with this situation?

Text of the anthropologist Erika MosqueSource: (From 13/03/2012) IBAMA authorizing the exploration:  https://www.facebook.com/photo.php?fbid=369660273080655&set=a.141287282584623.24195.100001100560243&type=3&theater;Notícia (de 13/3/2012) do Ibama autorizando a prospecção: http://www.portalamazonia.com.br/jornais/ibama-autoriza-prospeccao-de-petroleo-e-gas-natural-no-vale-do-jurua/ 


The "official" News, do not mention the impact this project will have on the Indigenous populations. Indeed, there has been no mention of Indigenous oral testimony/input into the process (or opinion of Funai), despite the fact that Brazil is a signatory to the ILO Convention 169. http://www.vozdoacre.com/portal/03/perfuracoes-de-petroleo-e-gas-terao-inicio-no-vale-do-jurua/

News about one of the mayors (PT) of cities of the Juruá Valley where there will be oil and gas exploration can be viewed here: http://terramagazine.terra.com.br/blogdaamazonia/blog/2012/04/23/ac-pt-afasta-prefeito-preso-por-fraudes-estimadas-em-r-1-mi/

Wednesday, 25 April 2012

#European-#Bahraini Organization for Human Rights Launched / نشطاء بحرينيون وغربيون يطلقون من العاصمة السويسرية ’الأوروبية البحرينية لحقوق الإنسان

Information provided courtesy of Asma Darwish, Head of Public & International Relations, EBOHR (@EBOHumanRights on Twitter) 
A informação fornecida cortesia de Asma Darwish, Chefe de Relações Públicas e InternacionaisEBOHR (@EBOHumanRights em Twitter)


The English and Portuguese translations follow immediately below the Arabic Text!
As traduções em Inglês e Português seguem logo abaixo do texto em árabe!


مرآة البحرين (خاص): أعلن نشطاء بحرينيون وغربيون من العاصمة السويسرية (بيرن) إطلاق منظمة جديدة لرصد انتهاكات حقوق الإنسان في البحرين تحت اسم "المنظمة الأوروبية البحرينية لحقوق الإنسان". 

وقالوا في حفل أقيم في "بيرن" أمس بحضور نشطاء حقوقيين من البحرين والعالم العربي وأوروبا والولايات المتحدة إن أهدافهم، هي: "بناء قاعدة معلومات صلبة عن انتهاكات حقوق الإنسان في البحرين" و"تعزيز روابط المساندة والتضامن الوطني والدولي" و"خلق مجموعات ضغط دولية".

وأوضحوا "نحن نتصور البحرين بشعب قادر على الاعتماد على شبكة واسعة من المدافعين عن حقوق الإنسان من أجل تحقيق العدالة في البحرين". وأضافوا بأن المنظمة  "غير حكومية، وهي دولية مستقلة".

وتأسست المنظمة المنظمة الأوروبية البحرينية لحقوق الإنسان (EBOHR) بمساهمة وعضوية مجموعة من النشطاء الحقوقيين من البحرين وسويسرا وبريطانيا وكندا وإيرلندا وأسبانيا والولايات المتحدة الأمريكية ولبنان والعراق ومصر واليمن و تونس. وشغل الناشط حسين جواد (البحرين) منصب أمين عام الجمعية، فيما ضم مجلس الإدارة كلاً من: ناريمان سيدان (كندا) نائبة للأمين العام، وأسماء درويش (البحرين) مديرة لقسم العلاقات العامة والدولية، وفاطمة الحلواجي (البحرين) مديرة لقسم أمانة السر، وغدير عايد (بريطانيا) مديرة قلسم الدراسات والبحوث. إضافة إلى عضويتي أحلام عون (البحرين) وإلين مورتاغ (إيرلندا).

وأوضحوا في بيان التأسيس الذي حصلت "مرآة البحرين" على نسخة منه بأن رسالتهم هي "تطوير شبكة دولية من المدافعين الحقوقيين لاستخدام مهاراتهم وخبراتهم للمساعدة على تعزيز حقوق الإنسان في البحرين".

وحدد البيان أهداف إنشاء المنظمة في التالي: "العمل على تعزيز احترام الكرامة المتأصلة في جميع أعضاء الأسرة الإنسانية" و"السعي إلى بناء مجتمع يتمتع بكافة حقوقه وحرياته الإنسانية والأساسية" و"ضمان عدم التعرض للتعذيب بجميع أشكاله" و"رفع مستوى الوعي الوطني والإقليمي والدولي بانتهاكات حقوق الانسان".


كما أشار إلى "تعزيز روابط المساندة والتضامن الوطني والدولي في مجال حقوق الإنسان" و"بناء قاعدة معلوماتية شاملة متجددة بالانتهاكات الحاصلة" و"تأسيس علاقات متينة مع منظمة الامم المتحدة والمنظمات والشخصيات المحلية والإقليمية والدولية"، وأخيراً "العمل على حماية المدافعين عن حقوق الإنسان".

وقال البيان إن "رؤية المنظمة تنبثق من الإعلان العالمي لحقوق الإنسان، وتهدف إلى دعم واحترام وتعزيز مبادئ حقوق الإنسان والديمقراطية في البحرين، في إطار الاتفاقيات والمعاهدات الدولية". وأضاف "نسعى إلى تحسين المعايير الدولية لحقوق الإنسان في البحرين من خلال إنشاء و خلق مجموعات ضغط دولية".

وأشار إلى أن المنظمة "ستعمل على مراقبة أوضاع حقوق الإنسان في البحرين، وإصدار بيانات وتقارير مختصة بالانتهاكات".

وتابع "نعمل على تنسيق العمل المشترك مع مختلف المنظمات الدولية لحقوق الإنسان، و إنشاء قاعدة صلبة لبيان حجم انتهاكات حقوق الإنسان، بما في ذلك الجرائم التي ترتكب ضد الإنسانية في البحرين".

ووعدت المنظمة بـ"تدريب وحماية المدافعين عن حقوق الإنسان من أجل بناء قدراتهم المهنية". كما أشارت إلى "استنهاض الضمير الإنساني الدولي لإلقاء الضوء على قضايا التعذيب والاختطاف القسري والتمييز الطائفي والعرقي والفصل التعسفي والاعتقال بسبب حرية الرأي والتعبير والمحاكمات الجائرة" حسبما جاء في البيان.

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Bahrain Mirror (Excusive): On, April 20, Bahraini and Western activists announced from the Swiss capital, Bern, the launch of a new human rights organization, officially titled: “European-Bahraini Organization for Human Rights (EBOHR)”

At a ceremony yesterday, EBOHR announced in the presence of human rights activists from Bahrain and the Arab world, including activists from Europe and the United States goals centering on,

“Building a solid informational base for human rights violations in Bahrain” including the “strengthening of a strong network based on national and international solidarity” with “the aim of creating international pressure groups”.

EBOHR affirmed that there aspirations of this human rights organization, which they declared as a “non-governmental, independent and international human rights organization” include the vision of “a people of Bahrain that are able to rely on an extensive network of human rights defenders in order to achieve justice in Bahrain”.

The European-Bahraini Organization for Human Rights was established under the contribution and membership of a group of human rights activists spanning from Bahrain, Canada, Egypt, Iraq, Ireland, Lebanon, Switzerland, Tunisia, United Kingdom, United of America, Spain, and Yemen.

Human Rights Activists:
Hussain Jawad; Chairman, @hussainmjawad
Nariman Saidane; Deputy Secretary General, @narisaidane
Asma Darwish; Head of Public and International Relations, @eagertobefree
Fatima AlHalwachi; Head of Monitoring and Documentation, @tamtoomhalwachi
Gadear Ayad; Head of Research and Studies, @alrevolution
Ahlam Oun; Head of Development and Education for Human Rights, @ahlamoun
Elain Murtagh; Managerial Member, @elainemasons
Noor AlDerazi; Managerial Member, @nooralderazi

The objective of their organization include:

“The promotion and respect for the inherent dignity of all members of the human family” including the goal of “seeking to build a society that enjoys all the fundamental rights and freedoms, working towards the eradication from torture in all its forms as well as furthering the level of national, regional and international awareness of the violation of human rights in Bahrain”.

Furthermore, EBOHR objectives include the aim of:

“Strengthening the national and international bonds of support and solidarity in the field of human rights by building a comprehensive and updated database of the violations that are occurring in Bahrain”.

Additionally, they adhere to,

“Establishing strong relations with the United Nations and organizations on the local, regional and international levels with the ultimate purpose of protecting human rights defenders”.

They also stated that:

“The vision of their organization derives from the Universal Declaration of Human Rights, with the aim of supporting, respecting and promoting the principles of human rights and democracy in Bahrain, within the framework of international conventions and treaties- seeking to improve international standards of human rights in Bahrain through the creation of international pressure groups”.

EBOHR emphasized their commitment to work to monitor the human rights situation in Bahrain with the issuance of competent statements and reports that entail the violations committed.

“We are working to coordinate our work with various international organizations for human rights, aiming to create a solid base to show the prevalence and continuance of human rights violations under the current regime, including crimes against humanity in Bahrain”.

Additionally, EBOHR commits to:

“Train and protect human rights defenders in order to build their professional capabilities” also noting the “mobilization of international humanitarian conscience to shed light on issues such as torture, abduction and forced sectarian conflict, ethnic discrimination with unfair dismissal and arrest as well as unfair trials based on the complete lack of freedom of expression and assembly”.

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Bahrain Mirror (excusive): Em, 20 de abril, do Bahrein e ativistas ocidentais anunciados a partir da capital suíça, Berna, o lançamento de uma nova organização de direitos humanos, oficialmente intitulado: "Europa-Bahrein Organização para os Direitos Humanos (EBOHR)


"Em uma cerimônia realizada ontem, EBOHR anunciou na presença de ativistas de direitos humanos do Bahrein e do mundo árabe, incluindo ativistas da Europa e os objetivos dos Estados Unidos centradas na,"Construir uma base sólida de informação para violações dos direitos humanos no Bahrein", incluindo o "fortalecimento de uma rede forte base nacional e solidariedade internacional" com "o objectivo da criação de grupos de pressão internacional".


EBOHR afirmou que há aspirações da organização de direitos humanos, que declarou como uma "organização de direitos não-governamental, independente e internacional humano" incluem a visão de "um povo de Bahrein, que são capazes de contar com uma extensa rede de defensores dos direitos humanos a fim de alcançar a justiça no Bahrein ".A Organização Européia-do Bahrein para os Direitos Humanos foi criada sob a contribuição ea participação de um grupo de ativistas de direitos humanos que abrangem do Bahrein, Canadá, Egito, Iraque, Irlanda, Líbano, Suíça, Tunísia, Reino Unido, Estados Unidos da América, Espanha e Iêmen.

Ativistas de direitos humanos:Hussain Jawad; presidente, @ hussainmjawadNariman Saidane; Secretário-Geral Adjunto, @ narisaidaneAsma Darwish, Chefe de Relações Públicas e Internacionais, @ eagertobefreeFátima AlHalwachi; Chefe de Monitoramento e Documentação, @ tamtoomhalwachiGadear Ayad, Chefe de Pesquisa e Estudos, @ alrevolutionAhlam Oun, Chefe de Desenvolvimento e Educação para os Direitos Humanos, @ ahlamounElain Murtagh; Membros Gerencial, o @ elainemasonsNoor AlDerazi; Membro Gerencial, @ nooralderaziO objetivo de sua organização incluem:



"A promoção e respeito da dignidade inerente a todos os membros da família humana", incluindo o objetivo de "buscar a construção de uma sociedade que goza de todos os direitos e liberdades fundamentais, trabalhando para a erradicação da tortura em todas as suas formas, bem como promover o nível de consciência nacional, regional e internacional da violação dos direitos humanos no Bahrein ".


Além disso, os objetivos EBOHR incluir o objectivo de:"O reforço dos laços nacionais e internacionais de apoio e solidariedade no campo dos direitos humanos através da construção de um banco de dados abrangente e atualizado sobre as violações que estão ocorrendo no Bahrein".Além disso, eles aderem a,"Estabelecer relações fortes com as Nações Unidas e as organizações nos níveis local, regional e internacional, com a finalidade de proteger os defensores dos direitos humanos".


Eles também afirmaram que:"A visão de sua organização deriva da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com o objectivo de apoiar, respeitar e promover os princípios dos direitos humanos e da democracia no Bahrein, no âmbito das convenções internacionais e tratados, que procuram melhorar os padrões internacionais de recursos humanos direitos em Bahrain, através da criação de grupos de pressão internacionais ".


EBOHR enfatizou seu compromisso de trabalhar para monitorar a situação dos direitos humanos no Bahrein com a emissão de declarações competentes e relatórios que implicam as violações cometidas."


Estamos trabalhando para coordenar nosso trabalho com várias organizações internacionais de direitos humanos, visando criar uma base sólida para mostrar a prevalência ea continuidade de violações dos direitos humanos sob o regime atual, incluindo crimes contra a humanidade no Bahrein".


Além disso, EBOHR se compromete a:"Treinar e proteger os defensores dos direitos humanos, a fim de construir as suas capacidades profissionais" também notar a mobilização "de consciência humanitária internacional para lançar luz sobre questões como o rapto, tortura e forçado conflito sectário, a discriminação étnica com despedimento sem justa causa e prisão, bem como injusto ensaios com base na completa falta de liberdade de expressão e de reunião ".

Monday, 23 April 2012

Egyptian lawyer detained in KSA for defending Egyptian detainees / Advogado egípcio detido em KSA por defender presos egípcios (#FreeGizawy)

Originally posted by the Arabic Network for Human Rights Information at http://www.anhri.net/en/?p=8023

Postado originalmente pela Rede Arabe para a Informacao de Direitos Humanos em http://www.anhri.net/en/?p=8023

Brought to my attention by/Trazido a minha atencao por @AmrEzzEldeen via Twitter

Saudi Arabia detains an Egyptian lawyer for defending Egyptian detainees in its prisons

Cairo 21 April 2012

ANHRI denounces the continued hostility by the Saudi authorities of the right to freedom of expression throwing against a wall all human rights and freedoms. As Saudi security forces arrested the Egyptian lawyer “Ahmed Algizawy” the moment he arrived at Jeddah airport for a journey of Umrah” last Tuesday for his criticism of the Saudi government, and filing a case to the Egyptian judiciary against Saudi King to demand the release of Egyptian illegally poisoned in Saudi Arabia.

“Algizawy” travelled to Saudi Arabia on Tuesday 17 April with his wife to perform Umrah, and upon arrival to Jeddah airport they were shocked by his arrest for the application of the rule issued by the Saudi courts to prison him for a year after 20 skin lashes because of his defense of Egyptian detainees inside Saudi prisons on arbitrary charges and facing the king with criticism in a speech to a TV channel. “Algizawy” criticized the Saudi repression of Egyptians living in Saudi territory and filed a case on Saudi Arabia calling for forcing Saudi authorities to hand over Egyptians detained in its custody, accusing the Saudi King himself.

Since his arrest and till now Algizawy’s fate is unknown with no information about his place.
ANHRI expressed its shock of Saudi courts to prosecute an Egyptian citizen and render a judgment against him without being notified of the charges and without even his defense attendance, all because of his criticism of the authorities violating rights of Egyptian citizens in its territory detaining them in violation of the law.

ANHRI said: “The Saudi authorities that is one of the worst Arab dictatorships hostile to public freedoms and human rights not only arrest citizens on its territory but also harass anyone who dares to claim the rights of these citizens as what previously happened with the Saudi activist Walid Abulkhair when trialed and suffered harassment because of his defense of the rights of detainees but the violation this time is against an Egyptian lawyer used his legitimate right to express and litigation.”

“Egyptian Foreign Ministry should play its role protecting Egyptian citizens abroad and react differently from the former regime that used to collude Saudi authorities in its violations against Egyptians living within its territory, especially since the incident of Ahmed Algizawa is just the latest in a long series of attacks on the rights of Egyptians in Saudi Arabia not forgetting the Egyptian authorities’ ignorance of our continued calls to intervene for the release of the young innocent Egyptian prisoner Youseph Ashmawi in Saudi prisons”. ANHRI added.
Also available in : العربية
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Arábia Saudita detém um advogado egípcio para defender os detidos nas prisões egípcias
Cairo 21 de abril de 2012 


ANHRI denuncia a hostilidade contínua pelas autoridades sauditas do direito à liberdade de expressão jogando contra a parede todos os direitos humanos e liberdades. Como Arábia forças de segurança prenderam o advogado egípcio "Ahmed Algizawy" no momento em que chegou ao aeroporto de Jeddah para uma jornada de Umrah "última terça-feira por sua crítica ao governo da Arábia Saudita, e apresentação de um caso para o judiciário egípcio contra o rei saudita para exigir a libertação do egípcio ilegalmente envenenado na Arábia Saudita.

"Algizawy" viajou para a Arábia Saudita na terça-feira 17 de abril, com sua esposa para realizar Umrah, e à chegada ao aeroporto de Jeddah ficaram chocados com a sua prisão para a aplicação da regra emitida pelos tribunais sauditas para a prisão dele por um ano após 20 pele cílios por causa de sua defesa de presos egípcios dentro das prisões sauditas sobre acusações arbitrárias e de frente para o rei com as críticas em um discurso para um canal de TV. "Algizawy", criticou a repressão saudita de vida egípcios em território saudita e abriu um processo sobre a Arábia Saudita chamando para forçar as autoridades sauditas para entregar os egípcios detidos sob sua custódia, acusando o rei saudita si mesmo.


Desde sua prisão e até agora o destino Algizawy é desconhecido, sem informações sobre o seu lugar.

ANHRI manifestou o seu choque de tribunais sauditas para processar um cidadão egípcio e processar um julgamento contra ele sem ser notificado das acusações e, mesmo sem participação da defesa dele, tudo por causa de sua crítica das autoridades violar os direitos dos cidadãos egípcios no seu território detendo-os em violação da lei.


ANHRI disse: "As autoridades sauditas que é uma das piores ditaduras árabes hostis às liberdades públicas e os direitos humanos não só prender cidadãos no seu território, mas também perseguir quem se atreve a reivindicar os direitos desses cidadãos, o que antes ocorreu com a activista saudita Walid Abulkhair quando testada e sofreu assédio por causa de sua defesa dos direitos dos detidos, mas a violação desta vez é contra um advogado egípcio usou o seu direito legítimo de se expressar e litígio. "

"Ministério das Relações Exteriores egípcio deve desempenhar o seu papel proteger os cidadãos egípcios no exterior e reagem de forma diferente do antigo regime que é utilizado para conspirar autoridades sauditas em suas violações contra os egípcios vivem no seu território, especialmente desde o incidente de Ahmed Algizawa é apenas o último de uma longa série de ataques aos direitos dos egípcios na Arábia Saudita, não esquecendo a ignorância das autoridades egípcias dos das nossas chamadas continuou a intervir para a liberação da jovem inocente egípcio prisioneiro Youseph Ashmawi nas prisões sauditas ". ANHRI adicionado.

Também disponível em:
 العربية

Saturday, 21 April 2012

Jenin Jenin (Movie)

Originally posted by abumiz at http://youtu.be/qJmUryVKQrU

The movie is in Arabic with English subtitles. My apologies for not being able to provide Portuguese subtitles at the moment.


O filme é em árabe com legendas em inglês. As minhas desculpas por não ser capaz de fornecer legendas em português no momento.

Friday, 20 April 2012

Ritorno a Lulu / Retornar para Lulu / Return to Lulu #Bahrain

Originariamente pubblicato da blogs.radiopopolare.it a http://blogs.radiopopolare.it/alaska/?cat=260
Postado originalmente por blogs.radiopopolare.it em http://blogs.radiopopolare.it/alaska/?cat=260
Originally posted by blogs.radiopopolare.it at http://blogs.radiopopolare.it/alaska/?cat=260
Portato alla mia attenzione e tradotto da @alxgucci via Twitter
Brought to my attention and translated by @alxgucci via Twitter
Trazido a minha atenção e traduzido por @alxgucci via Twitter


Todos os links fornecidos são em italiano
All links provided are in Italian


martedì, febbraio 14th, 2012

(un manifestante vola fra i gas lacrimogeni a Manama, in Bahrain, foto via @justimage e @alhojairy)

Un anno fa oggi, dopo la caduta di Mubarak in Egitto, centinaia di migliaia di abitanti del piccolissimo Bahrain a maggioranza sciita occupavano la Rotonda della Perla a Manama, per chiedere riforme democratiche all’inflessibile monarchia sunnita. Lulu diventava così la piazza più partecipata (in proporzione al numero di abitanti) di tutto il mondo arabo. Ma la repressione del governo si è tradotta in sgomberi violenti, distruzione del monumento della Perla, ingresso delle truppe saudite nel paese, migliaia di arresti e licenziamenti di studenti, impiegati, insegnanti, medici, infermieri, impiegati del circuito di Formula Uno, scienziati, giornalisti, parlamentari, religiosi, sportivi di ogni disciplina, sottoposti a processi militari, incarcerazioni arbitrarie, torture. Con l’aperto controllo dell’Arabia Saudita e la tacita complicità degli Stati Uniti (che pagano al Bahrain un lauto affitto per alloggiarvi la loro Quinta Flotta e gli forniscono armi), nemmeno il rapporto della commissione internazionale sulle torture pubblicato a ottobre ha aperto la strada per le riforme. 

La divisione settaria cavalcata dal governo si è acuita, la giovane attivista Zeinab Alkhawaja (@angryarabiya) si trova per la terza volta in carcere (dopo che suo marito era stato appena liberato dopo dieci mesi di carcere, e mentre suo padre Abdulhadi Alkhawaja è in carcere da quasi un anno, sta facendo lo sciopero della fame, e ha scritto un appello alla Danimarca, paese dove ha a lungo vissuto da esule), e tutti i cortei notturni degli ultimi mesi sono stati repressi con gas lacrimogeni, proiettili di gomma e pallini da caccia. Negli ultimi giorni i manifestanti, che erano sempre rimasti pacifici e avevano inventato alcune proteste simboliche come quella dei clacson, hanno cominciato ad appiccare incendi e lanciare molotov. 

In previsione dell’anniversario, il re ha di nuovo bloccato tutti i visti per i giornalisti stranieri, nonché i visti turistici all’ingresso. Migliaia di persone ieri, e gruppetti di giovani stamattina all’alba che hanno cercato di raggiungere quella che un tempo era Lulu correndo con le bandiere sono stati ricacciati indietro dai lacrimogeni, e si registrano già diversi feriti. La Boudaiya Highway è stata bloccata dalla polizia, Sitra isolata. Karen Leigh traccia per The Atlantic un profilo di Nabeel Rajab, direttore dle Centro per i Diritti Umani del Bahrain e l’unica guida degli attivisti ancora in libertà. Ben Quinn racconta per il Guardian del nuovo impiego di Peter Yates, cacciato da Scotland Yard per lo scandalo intercettazioni e oggi impiegato dal governo del Bahrain per coordinare in modo più efficente la polizia. Ken Silverstein per Salon aveva fatto a dicembre un’inchiesta sul lobbying mediatico del governo del Bahrain a Washington. Ma siccome paradossalmente gli Stati Uniti sono anche il paese che ha prodotto i migliori reportage sulle violazioni dei diritti umani in Bahrain, Middle East Voices lancia un sondaggio per i lettori americani su quello che vorrebbero dal loro governo riguardo alla vendita di armi al Bahrain. Amnesty International fa il quadro delle violazioni dei diritti umani nel paese. La Reuters aggiorna sulla discussione in seno alle squadre di Formula Uno sulla possibilità di cancellare anche quest’anno il Gran Premio del Bahrain. Matthew Cassel per AlJazeera racconta dei visti negati ai giornalisti. Qui trovate le risposte del briefing di ieri di Victoria Nuland del Dipartimento di Stato Americano su TUTTI i finanziamenti militari americani ai paesi arabi, nella parte finale la sua dichiarazione sul Bahrain.

♫ La canzone di oggi era “Which side are you on?” di Ani di Franco


Per scaricare l'episodio di oggi al computer, fare clic sul link sottostante.


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terça-feira, 14 de fevereiro, 2012

(Um manifestante voa entre o gás lacrimogêneo em Manama, Bahrain, fotos por  @justimage e @alhojairy)

Um ano atrás, hoje, após a queda de Mubarak no Egito, centenas de milhares de habitantes do pequeníssimo Bahrein, na sua maioria xiitas, ocupou a Rotunda da Pérola (Abraj Lulu) em Manama, pedindo reformas democráticas ao inflexível monarca sunita. Lulu se tornou a praça com maior afluxo de pessoas (em proporção à população) de todo o mundo árabe. Mas a repressão do governo se traduziu em violenta investida para desocupação da praça, a destruição do monumento da Pérola, a entrada de tropas sauditas no país, milhares de prisões e demissões de estudantes, trabalhadores, professores, médicos, enfermeiros, funcionários do circuito de Fórmula Um, cientistas, jornalistas, parlamentares, religiosos, desportivos de toda a espécie, submetidos a processos militares, as prisões arbitrárias, torturas. Com o aperto do controle pela Arábia Saudita e da cumplicidade tácita dos Estados Unidos (que pagam um aluguel generoso ao Bahrein para abrigar sua Quinta Frota e fornecem armas), nem mesmo o relatório da comissão internacional sobre a tortura, publicado em outubro, abriu caminho para a reforma.

A divisão sectária empreendida pelo governo foi exacerbada, a jovem ativista Zeinab Alkhawaja (@ angryarabiya) está pela terceira vez na prisão (logo depois que seu marido tinha acabado de ser liberado após dez meses de prisão, e enquanto seu pai Abdulhadi Alkhawaja está na prisão há quase um ano, está fazendo greve de fome, e escreveu um apelo para a Dinamarca, um país onde por muito tempo viveu em exílio), e todas as marchas noturnas nos últimos meses têm sido reprimidos com gas lacrimogêneo, balas de borracha e tiros de caça. Nos últimos dias, os manifestantes, que tinham permanecido sempre pacíficos e tinham inventado alguns protestos simbólicos, como o das buzinas, começaram a incêndiar e atirar coquetéis molotov.

Na proximidade desse aniversário, o rei bloqueou novamente todos os vistos para jornalistas estrangeiros assim como os vistos para o ingresso de turistas. Milhares de pessoas ontem e grupos de jovens esta manhã, de madrugada, que tinham tentado chegar àquela que era Lulu, correndo com as bandeiras, foram mandados de volta com gas lacrimogêneo, e já se registram diversos feridos. A Boudaiya Highway foi bloqueada pela polícia, Sitra isolada. Karen Leigh para The Atlantic traça um perfil de Nabeel Rajab, diretor do Centro para os Direitos Humanos no Bahrein, o único líder dos ativistas ainda livre. Ben Quinn conta para o Guardian que o novo emprego de Peter Yates, caçado pela Scotland Yard devido ao escândalo de escutas telefônicas, hoje é empregado do Governo do Bahrein para coordenar de um modo mais eficiente a polícia. Ken Silverstein para o Salon tinha feito em dezembro uma pesquisa sobre o lobby mediático do governo do Bahrein em Washington. Mas, como paradoxalmente, os EUA são também o país que produziu as melhores reportagens sobre violações dos direitos humanos no Bahrein, Middle East Voices está lançando uma sondagem aos leitores americanos sobre o que gostariam que o seu governo fizesse com respeito à venda de armas para o Bahrein. A Anistia Internacional faz um diagnóstico sobre as violações dos direitos humanos no país. A Reuters fornece atualizações sobre a discussão nas equipes da fórmula 1 sobre a possibilidade de cancelar também este ano o Bahrain Grand Prix. Matthew Cassel para AlJazeera informa sobre os vistos negados aos jornalistas. Aqui encontram-se as respostas da entrevista de ontem por Victoria Nuland do Departamento de Estado dos EUA sobre todos os financiamentos militares dos EUA para os países árabes, na parte final a sua declaração sobre o Bahrein.

A canção de hoje foi "De que lado você está?" Ani Franco


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Tuesday, 14 of February, 2012

(a protester flies between the tear gas in Manama, Bahrain, photos by @justimage and @alhojairy)

One year ago, today, after the fall of Mubarak in Egypt, hundreds of thousands of people from the small country Bahrain, the majority of whom are shiites, occupied the Pearl Roundabout (Abraj Lulu) in Manama, asking for democratic reforms from the inflexible sunni monarch. The Pearl Roundabout became the square with biggest influx of people (in proportion to the population) of all the arab world. But the repression by the government translated itself in a violent investment with the goals of emptying the square, destroying the Pearl Monument, allowing the entrance of troops from Saudi Arabia, firing and arresting hundreds of students, workers, teachers, doctors, nurses, journalists, workers of the F1 circuit, government opposition, religious figures, athletes of all areas, where many were arbitrarily arrested and subjected to torture. With the tightening of control by Saudi Arabia and the tacit complicity of the United States of America (which pays a generous fee the use of Bahrain for their Fifth Naval Fleet, also giving Bahrain weapons), not even the report of the international commission on torture, published in October, opened a way for reform.

Sectarian division sponsored by the government was exacerbated. The young activist Zeinab Alkhawaja (@angryarabiya) was sent to jail (not long after her husband had been liberated after ten months in prison), while her father Abdulhadi Alkhawaja has been in prison for one full year (and is currently on a hunger strike), where he wrote an appeal to Denmark, (a country where he lived for many years in exile) while all the night marches in the last months have been repressed with tear gas, rubber bullets and gunshots. In the last few days, a few protesters, which had always been peaceful and had invented many creative ways to protest (such as the use of horns), began to light tires on fire and began to throw molotov coctails.



As the anniversary approached, the king blocked all visas for journalists as well as visas for tourists. Yesterday thousands of people, and groups of young men this morning, all of them waving flags, tried to go back to the place known as Lulu, only to be confronted with tear gas and then having to turn back; seeing many wounded as they retreated. Boudaiya Highway was blocked by the police, Sitra was isolated.


Karen Leigh of The Atlantic traces a profile of Nabeel Rajab, director of the Center for Human Rights in Bahrain and the only leader of the activists who has not yet been jailed. Ben Quinn tells the Guardian that the new job of Peter Yates, pursued by the Scotland Yard because of the telephone SCANDAL, today is employed by the government of Bahrain to coordinate a more effective police force. Ken Silverstein, for Salon, in December conducted research of the media lobby of the government of Bahrain in Washington. But, paradoxically, the USA are the country that produced the best reports on the violations of human rights in Bahrain. Amnesty International conducted an analysis of the human rights violations in the country. Reuters provided updates about the discussions of the F1 Teams in regard to the possibility of also canceling this year's Bahrain Grand Prix. Mathew Cassel (AlJazeera) reported on the issue of visas having been denied to foreign journalists. Here we find the answers to an interview with Victoria Nuland, of the US State Department, about the US military financing to Arab nations, and in the last part, her declaration on Bahrain.


The song today was "Which side are you on?" by Ani Franco



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