Wednesday, 11 July 2012

GM metalworkers approve struggling plan against layoffs (#Brasil) / Metalúrgicos da GM aprovam plano de luta contra as demissões (#Brasil)

Originally posted by the Sindicato dos Metalurgicos at http://www.sindmetalsjc.org.br/sindicato/internacional/detalhe/759/gm+metalworkers+approve+struggling+plan+against+layoffs.htm
Postado originalmente para o Sindicato dos Metalurgicos em http://www.sindmetalsjc.org.br/sindicato/internacional/detalhe/759/gm+metalworkers+approve+struggling+plan+against+layoffs.htm

Brought to my attention by @HerbertSind via Twitter
Trazido a minha atencao por @HerbertSind via Twitter

We are to carry out demonstrations at the plant and on the streets, set up a group trip to Brasília and a large national protest act

Metalworkers at General Motors in São José dos Campos approved, during assembly last Monday, July 2nd, a struggling plan against the possible closure of the MVA (Motor Vehicles Assembly) section and the dismissal of up to 1,500 workers.
The plan includes assemblies, strikes, demonstrations on the streets, a group of workers traveling to Brasília, protest acts in front of Chevrolet stores and a national act gathering several unions and national trade union centers.
Last Friday, during a meeting with the Metalworkers Union in São José dos Campos, member of CSP – Conlutas, the directors of GM affirmed that they will reduce even more the production at the MVA section, where the models Corsa, Classic, Meriva and Zafira are produced. The section has around 1,500 workers.
Just like the automaker has done in the United States and is doing in Europe, they intend to take strict measures to reduce labor force. On June 18th, MVA section's second shift work activities were stopped. Besides, the company started a PDV – Voluntary Layoffs Program which is now over.
The Union emphasized that GM should produce the Classic model only in São José dos Campos. It is a possible measure and it would guarantee the current job posts at the company, without the need of extra expenses to GM. Currently, only part of the production of the Classic model is made in São José. The company assumed there is nothing to ban new investments at the local plant, however, they are not to be done at the moment.
In struggle for jobsThe struggling plan announced today is part of the Campaign in favor of the Jobs at GM, launched by the Union.
“The metalworkers will fight against the closure of the MVA section and the layoffs. From now on, we will intensify the mobilizations and struggle against this attack. We will ask the whole society, government and its members for support. We will call all workers, people and democratic organizations to join us in this struggle in favor of job posts at GM,” says the Union president, Antônio Ferreira de Barros, A.K.A. Macapá.
A new meeting between the City Hall and the Union is to be held on Tuesday, July 3rd., to debate the issue again. At the last meeting, on June 22nd., the Union got together with city secretaries and charged the City Hall to take position in relation to the risk of dismissals. On that occasion, the secretaries Ricardo Dinelli (Labor Relations) and José de Mello Corrêa (Economic Development) said they would only speak publicly in case of mass dismissals.
“We demand the City Hall, its Counselors, Federal and State governments to take positions on the struggle in favor of the job posts and against the closure of MVA,” says Macapá.
The Union will also try to hold a new meeting with members of the Federal Government and the Labor Minister, Brizola Neto, and a Senate hearing.
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Estamos a realizar manifestações na fábrica e nas ruas, criou um grupo viagem a Brasília e um ato de protesto nacional grande.

Metalúrgicos da General Motors em São José dos Campos aprovaram, durante assembléia na segunda-feira, 02 de julho, um plano de luta contra o eventual encerramento da seção MVA (Motor Vehicles Assembléia) ea demissão de até 1.500 trabalhadores.

O plano inclui assembléias, greves, manifestações nas ruas, um grupo de trabalhadores que viajam para Brasília, atos de protesto em frente ao Chevrolet lojas e alguns sindicatos acto nacional de recolha de vários centros e sindicais nacionais.

Sexta-feira passada, durante uma reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, membro da CSP - Conlutas, os diretores da GM afirmou que vai reduzir ainda mais a produção na seção MVA, onde os modelos Corsa, Classic, Meriva e Zafira são produzidos. A seção tem cerca de 1.500 trabalhadores.

Assim como a montadora fez nos Estados Unidos e está fazendo na Europa, eles pretendem tomar medidas rigorosas para reduzir a força de trabalho. Em 18 de junho, as atividades MVA seção de trabalho do segundo turno foram parados. Além disso, a empresa iniciou um PDV - Programa de Demissões Voluntárias, que já terminou.

A União ressaltou que a GM deve produzir o modelo clássico somente em São José dos Campos. É uma medida possível e seria garantir os postos de trabalho atuais da companhia, sem a necessidade de gastos extras para a GM. Atualmente, apenas uma parte da produção do modelo clássico é feito em São José. A empresa assumido que não há nada para proibir novos investimentos na planta local, no entanto, eles não são para ser feito no momento.

Na luta por empregos
O plano de luta anunciada hoje faz parte da Campanha em favor dos empregos na GM, lançado pela União Europeia.

"Os metalúrgicos vão lutar contra o encerramento da seção MVA e as demissões. A partir de agora, vamos intensificar as mobilizações e lutar contra este ataque. Vamos pedir toda a sociedade, governo e seus membros de apoio. Vamos chamar todos os trabalhadores, pessoas e organizações democráticas a se juntar a nós nesta luta em favor de postos de trabalho na GM ", diz o presidente do sindicato, Antônio Ferreira de Barros, AKA Macapá.

Uma nova reunião entre a Prefeitura ea União está a ser realizada na terça-feira 3 de julho., Para debater a questão novamente. Na última reunião, em 22 de junho., A União se reuniram com secretários municipais e cobrado a Prefeitura para tomar posição em relação ao risco de demissões. Nessa ocasião, os secretários Ricardo Dinelli (Relações Trabalhistas) e José de Mello Corrêa (Desenvolvimento Econômico) disse que só iria falar publicamente em caso de demissões em massa.

"Exigimos que a Prefeitura, os seus conselheiros, os governos federal e estadual para tomar posições sobre a luta em favor dos postos de trabalho e contra o encerramento da MVA", diz Macapá.

A União também irá tentar realizar uma nova reunião com membros do Governo Federal e do Ministro do Trabalho, Brizola Neto, e uma audiência no Senado.

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