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Thursday, 21 November 2013
#MPF entra na Justiça para suspender licenciamento de mineradora no #Xingu (#Brasil #Ambiente #Indígena) / Federal prosecutor to suspend the #mining license in the #Xingu (#Brazil #Environment #Indigenous)
Postado originalmente por Xingu Vivo Para Sempre em http://www.xinguvivo.org.br/2013/11/13/mpf-entra-na-justica-para-suspender-imediatamente-licenciamento-da-belo-sun/
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O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou hoje em Altamira ação
judicial pedindo a suspensão imediata do licenciamento ambiental da mina
de ouro que a mineradora canadense Belo Sun quer instalar na mesma
região do rio Xingu onde está sendo construída a hidrelétrica de Belo
Monte.
The Federal Public Ministry (MPF) filed a lawsuit today in Altamira requesting the immediate suspension of the environmental license for Belo Sun, a Canadian goldmine that that was to be created in the same region of the Xingu River where the Belo Monte hydroelectric dam is being built.
O licenciamento é irregular porque está sendo conduzido sem exigência dos estudos de impacto sobre os indígenas que moram na área. O MPF já havia recomendado que fossem feitos os estudos. A Fundação Nacional do Índio (Funai) chegou a pedir a suspensão do empreendimento. E mesmo assim, a Secretaria de Meio Ambiente do Pará (Sema) anunciou a inclusão da licença na pauta da próxima reunião do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema), na próxima segunda-feira (18/11).
The initial licensing had been irregular because it was being conducted without the required impact studies on the indigenous people who live in the area. The MPF had recommended that the studies were conducted. The National Indian Foundation (FUNAI) came to request the suspension of the project. And yet, the Department of Environment of Pará (SEMA) announced the inclusion of the license on the agenda of the next meeting of the State Council of the Environment (Coema), the following Monday (18/11).
A Funai emitiu, em dezembro de 2012, um Termo de Referência (com as questões a serem respondidas pelos Estudos) para que a Belo Sun fizesse as pesquisas necessárias sobre os impactos aos indígenas Juruna, Arara e isolados que residem na Volta Grande do Xingu. Até agora os estudos não foram apresentados. Para o MPF, os estudos não foram realizados por absoluta negligência da Sema. A Belo Sun alega que não havia uma parte do termo de referência que trata dos índios isolados, mas depois de um ano da emissão dele, ainda não tinha enviado sequer requerimento à Funai para entrar nas terras Arara e Paquiçamba, que já tinham diretrizes de estudos.
In December 2012, FUNAI issued a Terms of Reference (with questions to be answered by studies) for the Belo Sun Project on the necessary research on the impacts to indigenous Juruna, Arara and isolated residing in Volta Grande do Xingu. So far studies answering the questions posed have not been presented. For the MPF, the studies were not performed due to the absolute neglect by Sema. The Belo Sun Project claims that there was a part of the terms of reference which addresses the uncontacted Indians, but after one year of the issuing of these claims they had not even sent Funai an application to enter the land of the Arara and Paquiçamba, according to existing guidelines.
Advertida pelo MPF de que é ilegal a emissão de licença prévia para a mineração sem conhecer os impactos sobre os índios, a Sema disse que não pode “penalizar o empreendedor” e que a licença para a Belo Sun está amparada na “concepção da função social da atividade minerária”. O Projeto Volta Grande de Mineração é de responsabilidade da empresa Belo Sun Mineração Ltda., subsidiária brasileira da Belo Sun Mining Corporation, pertencente ao grupo Forbes & Manhattan Inc., um banco mercantil de capital privado, que desenvolve projetos de mineração em todo o mundo.
“É absolutamente irresponsável a atitude do órgão licenciador, de impor ao licenciamento o ritmo do mercado em benefício do empreendedor, vitimando de maneira quiçá irreversível povos indígenas na Volta Grande do Xingu, que terão de arcar com um risco que, por lei, deve ser evitado”, dizem os procuradores Thais Santi, Bruna Azevedo, Ubiratan Cazetta e Felício Pontes Jr.
Os indígenas que vivem nesse trecho de 100 km do Xingu vão sofrer o mais grave e definitivo impacto provocado por Belo Monte, que é a redução da quantidade de água no rio em 80% a 90%. O impacto é tão severo que o próprio Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) ao conceder a licença para a usina estabeleceu um período de seis anos de testes para saber se a Volta Grande e as populações terão capacidade de sobreviver à construção da barragem e à seca permanente.
A Funai chegou a informar a Sema que em virtude dos riscos socioambientais de Belo Monte a licença da Belo Sun só poderia ser emitida após esse período de monitoramento. A própria Norte Energia S.A, responsável pelas obras de Belo Monte, enviou documento ao MPF pedindo atuação e expressando preocupação com a sinergia entre os dois empreendimentos. Os índios Juruna da aldeia Yudjá Muratu também pediram ao MPF que intervisse para garantir-lhes o direito à Consulta Prévia, Livre e Informada prevista na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Funai informed Sema that due to social and environmental risks of Belo Monte, a license for the Belo Sun project could only be issued after the outlined period of monitoring. Norte Energia SA, responsible for the construction of Belo Monte, issued a document inquiring about MPF actions and expressing concern about the connections drawn between the two projects. The Indians of Juruna da aldeia Yudjá Muratu also asked the MPF that intervened to guarantee them the right to Prior Free, Prior and Informed Consultation as outlined in Convention 169 of the International Labour Organization (ILO).
Para o MPF, ao ignorar todas as recomendações, advertências e preocupações, ao desconhecer os impactos de Belo Monte e permitir que os estudos indígenas sejam apresentados depois da concessão da licença prévia, a Sema está cometendo diversas ilegalidades e impondo “aos indígenas duplamente afetados (por Belo Monte e agora por Belo Sun) o ônus que deveria ser do empreendedor, de arcar com as externalidades negativas do empreendimento”.
According to the MPF, Sema was committing various illegalities by ignoring all recommendations, warnings and concerns, by ignoring the impacts of Belo Monte and for only permitting studies on the impacts on the indigenous populations after the license was granted. This caused the indigenous peopls of the region to be doubly affected (by Belo Monte and now by the Belo Sun Project) causing them to bear the negative externalities of the project."
A afirmação da Sema de que vai emitir licença sem exigir estudos do componente indígena, para o MPF, viola o princípio constitucional da precaução, ofende as normas do licenciamento ambiental e configura negligência do licenciador. Ao deixar para a próxima etapa do licenciamento os estudos de impacto sobre os indígenas, a Sema transforma em condicionante o que é na verdade uma condição de viabilidade do empreendimento, o que não está previsto na ordem jurídica brasileira.
The assertion that the Sema would issue a license without requiring studies of the indigenous component on the project to the MPF, violates the constitutional principle of precaution, offends the standards of environmental licensing and indicates negligence licensor. For the next step of the licensing to be the impact studies on the indigenous population, Sema transforms what is actually a condition on the viability of the enterprise turns into a condition on feasibility of the venture, which wasnot foreseen in the Brazilian legal system. (the translation is not necessarily clear in the last part of this sentence - please provide alternate translation if possible)
A Sema se escuda em uma portaria interministerial (419/2011) que prevê que impactos de empreendimentos minerários serão obrigatoriamente considerados se estiverem localizados até 10 km de distância de uma terra indígena. Não há consenso quanto à distância exata da mina da Belo Sun em relação à Terra Indígena Paquiçamba, a mais próxima. “O licenciador fala em 10,7 Km; o Instituto Socioambiental afirma que a distância é de 9,6 Km; os indígenas da aldeia Muratu reafirmam a distância de 9,6 Km; a FUNAI afirma a distância é de 12Km e o empreendedor reafirma que a distância é de 12 Km. Dessa controvérsia, a única certeza que resta é a necessidade da precaução.”, diz o MPF.
Sema is shielded by a ministerial decree (419/2011) which requires that the impacts of mining projects must be considered if they are located within 10 km of an indigenous land. There is no consensus on the exact distance from the Belo Sun mine in relation to the land of the indigenous Paquiçamba who live the closest. "Licensor claims a distance of 10.7 Km, the Socio-Environmental Institute says that the distance is 9.6 km; the indigenous peoples of the Muratu village confirm the distance of 9.6 km; FUNAI also affirms that the distance is 12Km and the entrepreneur reaffirms that the distance is 12 km. This controversy indicates that the only certainty left is that of a need for caution. "says MPF.
Tanto é assim que, no caso da Belo Sun, narra a ação, “o órgão indigenista tomou conhecimento do projeto por outros meios, compareceu espontaneamente ao processo de licenciamento e manifestou com veemência a necessidade de estudos prévios sobre os povos indígenas afetados para o atestado de viabilidade do empreendimento”. Para o MPF, “ao insistir na portaria interministerial mesmo diante da manifestação do órgão indigenista, a negligência do licenciador se redefine como opção ardilosa de impor ao processo de licenciamento ambiental o ritmo do mercado de ações do empreendedor”.
Processo nº 0002505-70.2013.4.01.3903 / Case No. 0002505-70.2013.4.01.3903
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Publicado em 13 de novembro de 2013 / Posted on November 13, 2013
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The Federal Public Ministry (MPF) filed a lawsuit today in Altamira requesting the immediate suspension of the environmental license for Belo Sun, a Canadian goldmine that that was to be created in the same region of the Xingu River where the Belo Monte hydroelectric dam is being built.
O licenciamento é irregular porque está sendo conduzido sem exigência dos estudos de impacto sobre os indígenas que moram na área. O MPF já havia recomendado que fossem feitos os estudos. A Fundação Nacional do Índio (Funai) chegou a pedir a suspensão do empreendimento. E mesmo assim, a Secretaria de Meio Ambiente do Pará (Sema) anunciou a inclusão da licença na pauta da próxima reunião do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema), na próxima segunda-feira (18/11).
The initial licensing had been irregular because it was being conducted without the required impact studies on the indigenous people who live in the area. The MPF had recommended that the studies were conducted. The National Indian Foundation (FUNAI) came to request the suspension of the project. And yet, the Department of Environment of Pará (SEMA) announced the inclusion of the license on the agenda of the next meeting of the State Council of the Environment (Coema), the following Monday (18/11).
A Funai emitiu, em dezembro de 2012, um Termo de Referência (com as questões a serem respondidas pelos Estudos) para que a Belo Sun fizesse as pesquisas necessárias sobre os impactos aos indígenas Juruna, Arara e isolados que residem na Volta Grande do Xingu. Até agora os estudos não foram apresentados. Para o MPF, os estudos não foram realizados por absoluta negligência da Sema. A Belo Sun alega que não havia uma parte do termo de referência que trata dos índios isolados, mas depois de um ano da emissão dele, ainda não tinha enviado sequer requerimento à Funai para entrar nas terras Arara e Paquiçamba, que já tinham diretrizes de estudos.
In December 2012, FUNAI issued a Terms of Reference (with questions to be answered by studies) for the Belo Sun Project on the necessary research on the impacts to indigenous Juruna, Arara and isolated residing in Volta Grande do Xingu. So far studies answering the questions posed have not been presented. For the MPF, the studies were not performed due to the absolute neglect by Sema. The Belo Sun Project claims that there was a part of the terms of reference which addresses the uncontacted Indians, but after one year of the issuing of these claims they had not even sent Funai an application to enter the land of the Arara and Paquiçamba, according to existing guidelines.
Advertida pelo MPF de que é ilegal a emissão de licença prévia para a mineração sem conhecer os impactos sobre os índios, a Sema disse que não pode “penalizar o empreendedor” e que a licença para a Belo Sun está amparada na “concepção da função social da atividade minerária”. O Projeto Volta Grande de Mineração é de responsabilidade da empresa Belo Sun Mineração Ltda., subsidiária brasileira da Belo Sun Mining Corporation, pertencente ao grupo Forbes & Manhattan Inc., um banco mercantil de capital privado, que desenvolve projetos de mineração em todo o mundo.
“É absolutamente irresponsável a atitude do órgão licenciador, de impor ao licenciamento o ritmo do mercado em benefício do empreendedor, vitimando de maneira quiçá irreversível povos indígenas na Volta Grande do Xingu, que terão de arcar com um risco que, por lei, deve ser evitado”, dizem os procuradores Thais Santi, Bruna Azevedo, Ubiratan Cazetta e Felício Pontes Jr.
Os indígenas que vivem nesse trecho de 100 km do Xingu vão sofrer o mais grave e definitivo impacto provocado por Belo Monte, que é a redução da quantidade de água no rio em 80% a 90%. O impacto é tão severo que o próprio Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) ao conceder a licença para a usina estabeleceu um período de seis anos de testes para saber se a Volta Grande e as populações terão capacidade de sobreviver à construção da barragem e à seca permanente.
A Funai chegou a informar a Sema que em virtude dos riscos socioambientais de Belo Monte a licença da Belo Sun só poderia ser emitida após esse período de monitoramento. A própria Norte Energia S.A, responsável pelas obras de Belo Monte, enviou documento ao MPF pedindo atuação e expressando preocupação com a sinergia entre os dois empreendimentos. Os índios Juruna da aldeia Yudjá Muratu também pediram ao MPF que intervisse para garantir-lhes o direito à Consulta Prévia, Livre e Informada prevista na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Funai informed Sema that due to social and environmental risks of Belo Monte, a license for the Belo Sun project could only be issued after the outlined period of monitoring. Norte Energia SA, responsible for the construction of Belo Monte, issued a document inquiring about MPF actions and expressing concern about the connections drawn between the two projects. The Indians of Juruna da aldeia Yudjá Muratu also asked the MPF that intervened to guarantee them the right to Prior Free, Prior and Informed Consultation as outlined in Convention 169 of the International Labour Organization (ILO).
Para o MPF, ao ignorar todas as recomendações, advertências e preocupações, ao desconhecer os impactos de Belo Monte e permitir que os estudos indígenas sejam apresentados depois da concessão da licença prévia, a Sema está cometendo diversas ilegalidades e impondo “aos indígenas duplamente afetados (por Belo Monte e agora por Belo Sun) o ônus que deveria ser do empreendedor, de arcar com as externalidades negativas do empreendimento”.
According to the MPF, Sema was committing various illegalities by ignoring all recommendations, warnings and concerns, by ignoring the impacts of Belo Monte and for only permitting studies on the impacts on the indigenous populations after the license was granted. This caused the indigenous peopls of the region to be doubly affected (by Belo Monte and now by the Belo Sun Project) causing them to bear the negative externalities of the project."
A afirmação da Sema de que vai emitir licença sem exigir estudos do componente indígena, para o MPF, viola o princípio constitucional da precaução, ofende as normas do licenciamento ambiental e configura negligência do licenciador. Ao deixar para a próxima etapa do licenciamento os estudos de impacto sobre os indígenas, a Sema transforma em condicionante o que é na verdade uma condição de viabilidade do empreendimento, o que não está previsto na ordem jurídica brasileira.
The assertion that the Sema would issue a license without requiring studies of the indigenous component on the project to the MPF, violates the constitutional principle of precaution, offends the standards of environmental licensing and indicates negligence licensor. For the next step of the licensing to be the impact studies on the indigenous population, Sema transforms what is actually a condition on the viability of the enterprise turns into a condition on feasibility of the venture, which wasnot foreseen in the Brazilian legal system. (the translation is not necessarily clear in the last part of this sentence - please provide alternate translation if possible)
A Sema se escuda em uma portaria interministerial (419/2011) que prevê que impactos de empreendimentos minerários serão obrigatoriamente considerados se estiverem localizados até 10 km de distância de uma terra indígena. Não há consenso quanto à distância exata da mina da Belo Sun em relação à Terra Indígena Paquiçamba, a mais próxima. “O licenciador fala em 10,7 Km; o Instituto Socioambiental afirma que a distância é de 9,6 Km; os indígenas da aldeia Muratu reafirmam a distância de 9,6 Km; a FUNAI afirma a distância é de 12Km e o empreendedor reafirma que a distância é de 12 Km. Dessa controvérsia, a única certeza que resta é a necessidade da precaução.”, diz o MPF.
Sema is shielded by a ministerial decree (419/2011) which requires that the impacts of mining projects must be considered if they are located within 10 km of an indigenous land. There is no consensus on the exact distance from the Belo Sun mine in relation to the land of the indigenous Paquiçamba who live the closest. "Licensor claims a distance of 10.7 Km, the Socio-Environmental Institute says that the distance is 9.6 km; the indigenous peoples of the Muratu village confirm the distance of 9.6 km; FUNAI also affirms that the distance is 12Km and the entrepreneur reaffirms that the distance is 12 km. This controversy indicates that the only certainty left is that of a need for caution. "says MPF.
Tanto é assim que, no caso da Belo Sun, narra a ação, “o órgão indigenista tomou conhecimento do projeto por outros meios, compareceu espontaneamente ao processo de licenciamento e manifestou com veemência a necessidade de estudos prévios sobre os povos indígenas afetados para o atestado de viabilidade do empreendimento”. Para o MPF, “ao insistir na portaria interministerial mesmo diante da manifestação do órgão indigenista, a negligência do licenciador se redefine como opção ardilosa de impor ao processo de licenciamento ambiental o ritmo do mercado de ações do empreendedor”.
So much so that, in the case of Belo Sun, "the Indian agency became aware of the project by other means, spontaneously appeared at the licensing process and strongly expressed the need for studies on the indigenous peoples affected to certify the viability of the enterprise. "For the MPF, "to insist on a ministerial decree even before the protests by Funai, the negligence of the licensor is redefined in the rythm of the market and the actions of the entrepreneur.
Processo nº 0002505-70.2013.4.01.3903 / Case No. 0002505-70.2013.4.01.3903
Wednesday, 20 November 2013
100% #Bolivian: #Video of Life as a Migrant in São Paulo (#Brazil #SP) / [#VÍDEO] 100% #Boliviano: ser imigrante em São Paulo (#Brasil #SP)
Originally posted on Global Voices in English at http://globalvoicesonline.org/2013/10/30/100-bolivian-video-of-life-as-a-migrant-in-sao-paulo/ and in Portuguese at http://pt.globalvoicesonline.org/2013/10/24/video-100-boliviano-ser-imigrante-em-sao-paulo/
Posted 30 October 2013
Denílson Mamami, aged 15, lives in Bom Retiro, a central district of São Paulo. Like all young men of his age, he dreams of going to university, having a good career, making his mother proud, getting married and having children. He is studying at the João Kopcke state school, also in the centre, a few metres away from the Júlio Prestes station. He likes hanging out with his girlfriend and meeting his friends to listen and compose romantic and hip hop songs. But Denílson – known as “Choco” – along with one-third of the pupils at his school, was born in Bolivia. He has lived in Brazil since he was 9 years old. Like him, thousands of Bolivian teenagers, or children of Bolivian immigrants, currently live in São Paulo.
The association ‘Pastoral do imigrante’ estimates that the Bolivian population of São Paulo is between 50,000 and 200,000 (a figure which cannot be confirmed as many are in an irregular situation). The vast majority work in sewing workshops located throughout the city, but which are concentrated in central districts such as Brás and Bom Retiro. The Bolivian community is considered to be the biggest community of Latin-Americans resident in Brazil. In 2010, when the Lula government granted an amnesty to the country's irregular immigrants, of 42,000 requests for naturalisation, more than 17,000 came from Bolivian citizens.
Choco's parents came to Brazil 15 years ago in search of job opportunities. During his childhood he was cared for by his grandmother in La Paz, Bolivia's capital, while his parents sought to establish themselves in São Paulo as seamsters. When he was just 9 years of age, his mother, now separated from his father, went to bring him from Bolivia to live with her in the Bom Retiro district, where they live and work in the same room of an old multi-story house which they share with other Bolivian families. In the house's living room there is a sewing workshop, where the adults work very long days.
São Paulo's Bolivian seamsters have achieved visibility in the media following various complaints of workshops which kept immigrants in conditions akin to slavery. But the mini-documentary 100% Boliviano, mano sought to investigate the way of life of the second generation of Bolivians who live in the city. Against a backdrop of daily prejudice – pejoratively called “Indians” or “Bolivias”, they describe a day-to-day life of physical and verbal attacks – they share their desire to remain in Brazil and to avoid working in the sewing industry.
Watch the video which was produced by Pública, a partnership with Grão Filmes, and shown in the 4th series of the programme Sala de Notícias on Canal Futura.
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Alice Riff and Luciano Onça, was originally published by on].
Alice Riff e Luciano Onça, ]
Denílson Mamami, 15 anos, mora no Bom Retiro, bairro central de São Paulo. Como todo jovem de sua idade, sonha em fazer universidade, ter uma boa carreira, deixar sua mãe orgulhosa, casar e ter filhos. Estuda na escola estadual João Kopcke, também no centro, a poucos metros da estação Júlio Prestes. Gosta de passear com sua namorada, de encontrar seus amigos para ouvir e compor músicas românticas e de hip hop. Mas Denílson – conhecido como “Choco” – assim como 1/3 dos alunos de sua escola, nasceu na Bolívia. Mora no Brasil desde os 9 anos. Como ele, milhares de adolescentes bolivianos, ou filhos de imigrantes bolivianos, vivem atualmente em São Paulo.
A Pastoral do imigrante estima que a população de bolivianos em São Paulo esteja entre 50 e 200 mil habitantes (dado que não pode ser comprovado porque muitos estão em situação irregular). A grande maioria trabalha em oficinas de costura existentes em toda a cidade, mas que se concentram em bairros centrais como Brás e Bom Retiro. A comunidade boliviana é tida como a maior comunidade de latino-americanos residentes no Brasil. Em 2010, quando o Governo Lula concedeu anistia aos imigrantes ilegais do país, dos 42 mil pedidos de naturalização, mais de 17 mil eram de cidadãos bolivianos.
Os pais de Choco vieram ao Brasil há 15 anos, em busca de oportunidades de trabalho. Durante a infância ele foi criado pela avó em La Paz, capital da Bolívia, enquanto seus pais buscavam se estabelecer em São Paulo como costureiros. Apenas aos 9 anos, sua mãe, já separada do pai, foi busca-lo na Bolívia morar com ela no bairro do Bom Retiro, onde moram e trabalham, no mesmo quarto do antigo sobrado que dividem com outras famílias bolivianas. Na sala da casa funciona uma oficina de costura, onde os adultos trabalham extensas jornadas diárias.
Os costureiros bolivianos de São Paulo ganharam visibilidade na mídia após diversas denúncias de oficinas que mantinham os imigrantes em condições análogas à escravidão. Mas o minidoc 100% Boliviano, mano foi em busca de investigar como vive a segunda geração de bolivianos que reside na cidade. Entre a vivência cotidiana do preconceito – pejorativamente apelidados de “índios” ou “bolívias”, descrevem um cotidiano de agressões físicas e verbais – eles compartilham o desejo de permanecer no Brasil e de não trabalhar na costura. Assista ao vídeo da Pública, uma parceria coma Grão Filmes que foi contemplado pelo 4º edital Sala de Notícias do Canal Futura.
Posted 30 October 2013
Denílson Mamami, aged 15, lives in Bom Retiro, a central district of São Paulo. Like all young men of his age, he dreams of going to university, having a good career, making his mother proud, getting married and having children. He is studying at the João Kopcke state school, also in the centre, a few metres away from the Júlio Prestes station. He likes hanging out with his girlfriend and meeting his friends to listen and compose romantic and hip hop songs. But Denílson – known as “Choco” – along with one-third of the pupils at his school, was born in Bolivia. He has lived in Brazil since he was 9 years old. Like him, thousands of Bolivian teenagers, or children of Bolivian immigrants, currently live in São Paulo.
The association ‘Pastoral do imigrante’ estimates that the Bolivian population of São Paulo is between 50,000 and 200,000 (a figure which cannot be confirmed as many are in an irregular situation). The vast majority work in sewing workshops located throughout the city, but which are concentrated in central districts such as Brás and Bom Retiro. The Bolivian community is considered to be the biggest community of Latin-Americans resident in Brazil. In 2010, when the Lula government granted an amnesty to the country's irregular immigrants, of 42,000 requests for naturalisation, more than 17,000 came from Bolivian citizens.
Choco's parents came to Brazil 15 years ago in search of job opportunities. During his childhood he was cared for by his grandmother in La Paz, Bolivia's capital, while his parents sought to establish themselves in São Paulo as seamsters. When he was just 9 years of age, his mother, now separated from his father, went to bring him from Bolivia to live with her in the Bom Retiro district, where they live and work in the same room of an old multi-story house which they share with other Bolivian families. In the house's living room there is a sewing workshop, where the adults work very long days.
São Paulo's Bolivian seamsters have achieved visibility in the media following various complaints of workshops which kept immigrants in conditions akin to slavery. But the mini-documentary 100% Boliviano, mano sought to investigate the way of life of the second generation of Bolivians who live in the city. Against a backdrop of daily prejudice – pejoratively called “Indians” or “Bolivias”, they describe a day-to-day life of physical and verbal attacks – they share their desire to remain in Brazil and to avoid working in the sewing industry.
Watch the video which was produced by Pública, a partnership with Grão Filmes, and shown in the 4th series of the programme Sala de Notícias on Canal Futura.
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Postado em 24 Outubro, 2013
Denílson Mamami, 15 anos, mora no Bom Retiro, bairro central de São Paulo. Como todo jovem de sua idade, sonha em fazer universidade, ter uma boa carreira, deixar sua mãe orgulhosa, casar e ter filhos. Estuda na escola estadual João Kopcke, também no centro, a poucos metros da estação Júlio Prestes. Gosta de passear com sua namorada, de encontrar seus amigos para ouvir e compor músicas românticas e de hip hop. Mas Denílson – conhecido como “Choco” – assim como 1/3 dos alunos de sua escola, nasceu na Bolívia. Mora no Brasil desde os 9 anos. Como ele, milhares de adolescentes bolivianos, ou filhos de imigrantes bolivianos, vivem atualmente em São Paulo.
A Pastoral do imigrante estima que a população de bolivianos em São Paulo esteja entre 50 e 200 mil habitantes (dado que não pode ser comprovado porque muitos estão em situação irregular). A grande maioria trabalha em oficinas de costura existentes em toda a cidade, mas que se concentram em bairros centrais como Brás e Bom Retiro. A comunidade boliviana é tida como a maior comunidade de latino-americanos residentes no Brasil. Em 2010, quando o Governo Lula concedeu anistia aos imigrantes ilegais do país, dos 42 mil pedidos de naturalização, mais de 17 mil eram de cidadãos bolivianos.
Os pais de Choco vieram ao Brasil há 15 anos, em busca de oportunidades de trabalho. Durante a infância ele foi criado pela avó em La Paz, capital da Bolívia, enquanto seus pais buscavam se estabelecer em São Paulo como costureiros. Apenas aos 9 anos, sua mãe, já separada do pai, foi busca-lo na Bolívia morar com ela no bairro do Bom Retiro, onde moram e trabalham, no mesmo quarto do antigo sobrado que dividem com outras famílias bolivianas. Na sala da casa funciona uma oficina de costura, onde os adultos trabalham extensas jornadas diárias.
Os costureiros bolivianos de São Paulo ganharam visibilidade na mídia após diversas denúncias de oficinas que mantinham os imigrantes em condições análogas à escravidão. Mas o minidoc 100% Boliviano, mano foi em busca de investigar como vive a segunda geração de bolivianos que reside na cidade. Entre a vivência cotidiana do preconceito – pejorativamente apelidados de “índios” ou “bolívias”, descrevem um cotidiano de agressões físicas e verbais – eles compartilham o desejo de permanecer no Brasil e de não trabalhar na costura. Assista ao vídeo da Pública, uma parceria coma Grão Filmes que foi contemplado pelo 4º edital Sala de Notícias do Canal Futura.
#Amazon Deforestation Increases 28 Percent in One Year (#Brazil) / Desmatamento na #Amazônia aumenta 28 por cento em um ano (#Brasil)
Originally posted by Nation of Change at http://www.nationofchange.org/amazon-deforestation-increases-28-percent-one-year-1384837966
Postado originalmente por Nation of Cange em http://www.nationofchange.org/amazon-deforestation-increases-28-percent-one-year-1384837966
Published: Monday 18 November 2013
Publicado: Quinta-feira 18 de novembro de 2013
If the industry fails to renew the
moratorium without the proper safeguards and next steps in place, this
could mean more bad news for the Amazon.
Se a indústria não consegue renovar a moratória, sem as salvaguardas adequadas e os próximos passos no lugar, isso pode significar mais uma má notícia para a Amazônia.
Last week, the Brazilian government released annual figures for deforestation in the Amazon and the news is not good. A total of 5,843 square kilometres are estimated lost between August 2012 and July 2013, an increase in deforestation of 28 percent compared to the previous year.
Na semana passada, o governo brasileiro divulgou números anuais de desmatamento na Amazônia e as notícias não são boas. Um total de 5.843 quilômetros quadrados são estimadas perdido entre agosto de 2012 e julho de 2013, um aumento no desmatamento de 28 por cento em relação ao ano anterior.
This sharp increase in deforestation in the Amazon is no surprise—all
deforestation estimates released over the last year have shown we were
headed in this direction. Last year, the government passed a new Forest Code, dramatically changing the environmental law that governs forest use in Brazil, including the Amazon.
Este forte aumento do desmatamento na Amazônia é nenhuma surpresa, tudo desmatamento estimativas divulgadas ao longo do último ano mostraram que estávamos indo nessa direção. No ano passado, o governo aprovou um novo Código Florestal, mudando radicalmente a legislação ambiental que rege o uso da floresta no Brasil, incluindo a Amazônia.
A strong agribusiness influence in the Brazilian Congress lead to a massive weakening of the Forest Code—a law that once helped protect the Amazon. Those who believed the empty promises that the new Forest Code would bring governance to the Amazon, that amnesty granted to environmental criminals would not have consequences and that farmers in the Amazon would be moved by the spirit of Brazilian citizenship and legal compliance, can now see the reality of the impact of the new law in the forest. The ‘growth-at-all-costs’ model, based on the expansion of the agricultural frontier and the establishment of large infrastructure projects in the Amazon provides a sharp contrast to the image the government wants to sell.Brazil can no longer hide behind the celebrated decrease in deforestation made in past years or the thinly veiled promises around the Forest Code. Brazil can hardly continue to claim leadership in sustainability and new models of development as all eyes turn to Brazil as hosts of the upcoming World Cup.
A forte influência do agronegócio no Congresso liderança brasileira a um enfraquecimento maciça do Código Florestal , uma lei que já ajudou a proteger a Amazônia . Aqueles que acreditaram nas promessas vazias de que o novo Código Florestal trará governança para a Amazônia , que a anistia concedida aos criminosos ambientais não teria consequências e que os agricultores na Amazônia seria movido pelo espírito de cidadania brasileira e conformidade legal , agora pode ver a realidade do impacto da nova lei na floresta. O "crescimento -de- todos - os custos dos modelos, com base na expansão da fronteira agrícola e da criação de grandes projetos de infraestrutura na Amazônia fornece um nítido contraste com a imagem que o governo quer vender. O Brasil não pode mais se esconder atrás da diminuição célebre do desmatamento feito em anos anteriores ou as promessas veladas em torno do Código Florestal. Brasil dificilmente poderá continuar a reivindicar a liderança em sustentabilidade e novos modelos de desenvolvimento, todos os olhos se voltam para o Brasil como anfitriões da próxima Copa do Mundo.
Este forte aumento do desmatamento na Amazônia é nenhuma surpresa, tudo desmatamento estimativas divulgadas ao longo do último ano mostraram que estávamos indo nessa direção. No ano passado, o governo aprovou um novo Código Florestal, mudando radicalmente a legislação ambiental que rege o uso da floresta no Brasil, incluindo a Amazônia.
A strong agribusiness influence in the Brazilian Congress lead to a massive weakening of the Forest Code—a law that once helped protect the Amazon. Those who believed the empty promises that the new Forest Code would bring governance to the Amazon, that amnesty granted to environmental criminals would not have consequences and that farmers in the Amazon would be moved by the spirit of Brazilian citizenship and legal compliance, can now see the reality of the impact of the new law in the forest. The ‘growth-at-all-costs’ model, based on the expansion of the agricultural frontier and the establishment of large infrastructure projects in the Amazon provides a sharp contrast to the image the government wants to sell.Brazil can no longer hide behind the celebrated decrease in deforestation made in past years or the thinly veiled promises around the Forest Code. Brazil can hardly continue to claim leadership in sustainability and new models of development as all eyes turn to Brazil as hosts of the upcoming World Cup.
A forte influência do agronegócio no Congresso liderança brasileira a um enfraquecimento maciça do Código Florestal , uma lei que já ajudou a proteger a Amazônia . Aqueles que acreditaram nas promessas vazias de que o novo Código Florestal trará governança para a Amazônia , que a anistia concedida aos criminosos ambientais não teria consequências e que os agricultores na Amazônia seria movido pelo espírito de cidadania brasileira e conformidade legal , agora pode ver a realidade do impacto da nova lei na floresta. O "crescimento -de- todos - os custos dos modelos, com base na expansão da fronteira agrícola e da criação de grandes projetos de infraestrutura na Amazônia fornece um nítido contraste com a imagem que o governo quer vender. O Brasil não pode mais se esconder atrás da diminuição célebre do desmatamento feito em anos anteriores ou as promessas veladas em torno do Código Florestal. Brasil dificilmente poderá continuar a reivindicar a liderança em sustentabilidade e novos modelos de desenvolvimento, todos os olhos se voltam para o Brasil como anfitriões da próxima Copa do Mundo.
Corporate Responsibility / Responsabilidade Corporativa
In 2009, the three largest slaughterhouses in Brazil signed the Cattle Agreement and pledged not to buy cattle from farms that were involved in new deforestation, slave labor or invasions into Indigenous land and protected areas in the Amazon. In 2006, the soy and cattle sector made commitments to move away from deforestation. The Soy Moratorium was signed by soy traders to stop the trade of soy coming from newly deforested land.
Em 2009, os três maiores frigoríficos do Brasil assinou o Acordo de gado e se comprometeram a não comprar gado de fazendas que estavam envolvidos em novos desmatamentos, trabalho escravo ou invasões em terras indígenas e áreas protegidas na Amazônia. Em 2006, o setor de soja e gado comprometeu a afastar-se do desmatamento. A Moratória da Soja foi assinada por traders de soja para acabar com o comércio de soja proveniente de terras recém-desmatadas.
The Soy Moratorium is still in place today but it is set to expire in January 2014. If the industry fails to renew the moratorium without the proper safeguards and next steps in place, this could mean more bad news for the Amazon. We could see another dramatic increase in forest destruction as Soy expansion runs rampant through the forest.
A Moratória da Soja ainda está em vigor hoje, mas está previsto para terminar em janeiro de 2014. Se a indústria não consegue renovar a moratória, sem as salvaguardas adequadas e os próximos passos no lugar, isso pode significar mais uma má notícia para a Amazônia. Podíamos ver um outro aumento dramático na destruição da floresta como a expansão de soja corre solta pela floresta.
Tuesday, 19 November 2013
Favela Painting Project (#Brazil) / Projeto para pintar uma favela (#Brasil)
Postado originalmente por firmezatotalfilm em http://www.youtube.com/watch?v=l0yvyVKFNAo
Solidarity with the Beaver Lake Cree Nation! (#Indigenous #Canada) / Solidariedade com o Beaver Lake Cree Nation! (#Indígena #Canadá)
Originally posted by TheTarsandsTrial.ca at http://www.thetarsandstrial.ca/
Postado originalmente por TheTarsandsTrial.ca em http://www.thetarsandstrial.ca/
For the price of a movie ticket, you can support a community of 900 people in taking on the world’s largest industrial project.
Pelo preço de um bilhete de cinema, você pode apoiar uma comunidade de 900 pessoas em assumir maior projeto industrial do mundo.
For the video on what is happening to the Beaver Lake Cree Nation please go to: http://youtu.be/bSwg2dFwLJw
Para o vídeo sobre o que está acontecendo com o Beaver Lake Cree Nation acesse: http://youtu.be/bSwg2dFwLJw
On May 20th, 2013 two oil spills were reported in Northern Alberta followed by two more on June 8th and June 24th, a total of four and as of today (November 1st, 2013) none have stopped. It’s killing beavers and loons while contaminating water that we all depend on. Welcome to ground zero of SAGD tar sands destruction, the traditional territory of the Beaver Lake Cree Nation; where 84% of the land has been leased out to big oil without the Canadian Government following due process in their duty to consult the community.
Em 20 de maio de 2013 dois derramamentos de petróleo foram relatados em Northern Alberta, seguido por mais dois no dia 8 de junho e 24 de junho, um total de quatro ea partir de hoje (01 de novembro de 2013) não pararam. Está matando castores e mergulhões quando contaminando a água que todos nós dependemos. Bem-vindo ao ground zero de SAGD areias destruição, o território tradicional dos Beaver Lake Cree Nation, onde 84% da terra foi arrendada para óleo grande, sem o governo canadense, após processo em seu dever de consultar a comunidade.
This reckless disregard for the inherent Treaty rights and the place I call home is what moved former retired Chief of the Beaver Lake Cree, Al Lameman to mount an unprecedented constitutional challenge against the Albertan and Canadian government on behalf of the entire nation.1
Esse descaso pelos direitos inerentes Tratado é o lugar que eu chamo de casa o que moveu o ex-chefe aposentado do Beaver Lake Cree, Al Lameman para montar um desafio constitucional sem precedents contra o governo de Alberta e do Canada, em nome de toda nação.1
“This would be the most powerful ecological precedent ever set in a Canadian court.” - Jack Woodward, First Nations Legal Expert
"Isso seria o mais poderoso precedente ecológico já definido em um tribunal canadense." - Jack Woodward, First Nations Especialista Legal
$25,000 is needed to hire a scientist to conduct research on cumulative tarsands impacts within the territory. What would make raising this amount even more important is if we could collectively raise it by the time R.A.V.E.N. Trust visits the community December 2013 because it will show the band of 900 people that they are not alone in this struggle. The government has done everything in their power to keep this case out of the courts for the last five years, but they’ve failed and soon the Beaver Lake Cree will move to trial.2 Winning this case will take several more years and approximately 2.8 million dollars per year in carrying costs. Right now the Beaver Lake Cree needs resolve to take the next critical step forward. Right now - the support of allies like you is needed.
25.000 dólares é necessário para contratar um cientista para realizar pesquisas sobre areias betuminosas impactos cumulativos dentro do território. O que faria elevar esse valor ainda mais importante é se pudéssemos criá-lo coletivamente pelo tempo RAVEN Confiança visita a comunidade de dezembro 2013, porque vai mostrar a banda de 900 pessoas que eles não estão sozinhos nesta luta. O governo tem feito tudo ao seu alcance para manter este caso fora dos tribunais, nos últimos cinco anos, mas eles falharam e logo o Beaver Lake Cree irá se mover para trial.2 Ganhar este caso vai demorar mais alguns anos e aproximadamente 2,8 milhões de dólares por ano em custos de transporte. Neste momento, os Beaver Lake necessidades Cree resolver para dar o próximo passo crítico para a frente. Agora - é necessário o apoio de aliados como você.
Please donate. /
Por favor, doe a esta causa que vale a pena e é necessário!
This is where I grew up. / Este é o lugar onde eu cresci.
My name is Crystal Lameman and I am a member of the Beaver Lake Cree Nation. I am a mother, a daughter, a granddaughter, an aunt, a niece, a friend. I am someone who loves where she comes from, my roots, my place of birth, my home; but my home is under attack by and industry and a government that will stop at nothing to get the tar sands from the ground.
Meu nome é Crystal Lameman e eu sou um membro do Beaver Lake Cree Nation. Eu sou uma mãe, uma filha, uma neta, uma tia, uma sobrinha, um amigo. Eu sou alguém que ama de onde ela vem, as minhas raízes, o meu local de nascimento, a minha casa, mas minha casa está sob ataque e indústria e um governo que vai parar em nada para obter as areias betuminosas do chão.
The tar sands are the size of England and Wales combined and are the largest industrial project in the world.3 Two of the three major tar sands developments fall within our territory, located about two hours North East of Edmonton, Alberta.
As areias betuminosas são do tamanho da Inglaterra e País de Gales juntos e são o maior projeto industrial no mundo.3 Dois dos três principais desenvolvimentos areias de alcatrão se enquadram dentro do nosso território, localizado cerca de duas horas a nordeste de Edmonton, Alberta.
The abundant Northern caribou we have traditionally hunted are now dwindling, an animal once in abundance now a population of approximately 175-275. My children can’t safely drink the water straight from the land, the way I did as a child. There are reports of deer with green meat and moose with puss bubbles under the skin. Medicines that are natural to us, disappearing because they rely on a healthy eco system. As a member of the Beaver Lake Cree I’ve seen the devastating impacts of the tar sands firsthand and I’m not alone.
O caribu Norte abundante temos tradicionalmente caçados agora estão diminuindo, um animal, uma vez que em abundância agora uma população de aproximadamente 175-275. Meus filhos não podem beber com segurança a água direto da terra, a maneira que eu fiz quando era criança. Há relatos de veado com carne verde e alces com bolhas puss sob a pele. Os medicamentos que são naturais para nós, desaparecendo porque dependem de um sistema de eco saudável. Como um membro do Beaver Lake Cree que eu vi os impactos devastadores das areias betuminosas em primeira mão e eu não estou sozinho.
Every day more people like you are hearing our story and saying enough is enough. This story is about the mobilization of the grassroots people where I come from and about the mobilization of the grassroots people in your community. This cannot be done alone, this is a collective fight to stop big oil, how much are you willing to contribute in helping the Beaver Lake Cree fund the next critical step in this historically precedent setting challenge?
Cada dia mais pessoas como vocês estão ouvindo a nossa história e dizer basta. Esta história é sobre a mobilização das pessoas de base de onde eu venho e sobre a mobilização das pessoas de base em sua comunidade. Isso não pode ser feito sozinho, esta é uma luta coletiva para parar de óleo grande, o quanto você está disposto a contribuir para ajudar o Beaver Lake fundo Cree o próximo passo crítico neste desafio definição precedente historicamente?
Over 19,000 permits to date have been granted to every major oil company in the world within the traditional hunting territory of the Beaver Lake Cree, without their consent. Why do I continue to return to the question of consent? Because First Nation’s Rights – enshrined as Aboriginal Rights in section 35 of the Constitution Act, 1982 – are arguably some of the most important emerging rights on the Canadian legal landscape and certainly the most powerful environmental rights in the country. Thus, when these megaprojects are destroying the First Nations rights to hunt, trap, and fish which are in direct violation of our Constitutional rights – The highest law in Canada, then there is grounds to challenge.4
Mais de 19 mil licenças até à data têm sido concedidos para todas as grandes empresas de petróleo do mundo dentro do território de caça tradicional do Beaver Lake Cree, sem o seu consentimento. Por que eu continuo a voltar à questão do consentimento? Porque Rights First Nation - consagrada como Direitos Indígenas na seção 35 da Lei Constitucional de 1982 - são, indiscutivelmente, alguns dos direitos emergentes mais importantes no panorama legal canadense e, certamente, os direitos ambientais mais poderosas do país. Assim, quando estes megaprojetos estão destruindo os primeiros direitos Unidas para caça, armadilha, e os peixes que estão em direta violação dos nossos direitos constitucionais - A lei suprema no Canadá, então não há motivos para challenge.4
Raising funds for the cumulative impacts study is one critical step in raising the necessary funds to mount the full legal challenge, further funding is needed which would cover fees like evidence gathering by elders; expert wildlife and environmental impacts research and reports; historical research, analysis and reports; and procedural costs like document discovery, writing arguments, and attending case management hearings.
Captação de recursos para o estudo de impactos cumulativos é um passo crítico na criação dos fundos necessários para montar o desafio legal completo, mais financiamento é necessário que cobriria taxas como coleta de provas por anciãos; fauna especializada e impactos ambientais e relatórios de pesquisa, investigação histórica, análise e relatórios, e custas processuais, como a descoberta de documentos, escrevendo argumentos e participar de audiências de gestão de casos.
If the tar sands are found to be unconstitutional, existing and future tar sands development will no longer be permitted to proceed without the consent of the Beaver Lake Cree. This would also set a precedent for other First Nations near or around the development areas, who could issue similar court challenges and potentially stop further tar sands expansion on their lands.
Se as areias betuminosas são encontrados para ser inconstitucional, o desenvolvimento de areias de alcatrão existente e futuro não será mais permitido continuar sem o consentimento do Beaver Lake Cree. Isso também estabeleceu um precedente para outras primeiras nações próximas ou ao redor das áreas de desenvolvimento, que poderia emitir desafios judiciais semelhantes e potencialmente parar mais areias de expansão em suas terras.
What you can do to support. / O que você pode fazer para apoiar.
Billions of dollars is being taken out of the traditional territory by tar sands projects every year, yet here we are born into 3rd world living conditions in a 1st world country, suffering from endemic poverty, high unemployment, and severe health problems.
Bilhões de dólares estão sendo retirados do território tradicional por areias projeta a cada ano, mas aqui nós nascemos em 3 condições de vida do mundo em um país de primeiro mundo, que sofrem com a pobreza endêmica, desemprego elevado e problemas de saúde graves.
R.A.V.E.N.’s Executive Director, Susan Smitten points out that, “It’s not fair to rely on the poorest people in our nation to stand alone and be the voice of reason in this effort. They have the power of their treaties to protect the planet, and we have the power of a nation to support them. I just encourage people to get behind the line they’ve figuratively and literally drawn in the tar sand.”
Diretor Executivo da RAVEN, Susan Smitten aponta que, "Não é justo que contar com as pessoas mais pobres do nosso país para ficar sozinho e ser a voz da razão nesse esforço. Eles têm o poder de seus tratados para proteger o planeta, e nós temos o poder de uma nação para apoiá-los. Acabei de incentivar as pessoas a ficar atrás da linha que eles figurativa e literalmente tirado na areia tar ".
If we raise $25,000, we can move forward with crucial evidence gathering and bring this case one big step closer to a day in court. As Indigenous peoples we are standing up to protect the land, water and our collective future, not only for us but for the very existence of the human race. Please take a stand.
~ In Solidarity, Crystal Lameman
Se levantar US $ 25.000, podemos avançar com a recolha de provas cruciais e trazer este caso um grande passo para um dia no tribunal. Como os povos indígenas que estão se levantando para proteger a terra, a água eo nosso futuro colectivo, não só para nós, mas para a própria existência da raça humana. Por favor, tome uma posição.
~ Em solidariedade, Crystal Lameman
1 Crystal Lameman, PowerShift 2012 Keynote, http://www.youtube.com/watch?v=Kds5cLuEr_4
2 Alberta Court of Appeal, ABCA 148, http://www.albertacourts.ab.ca/jdb_new/public/ca/2003-NewTemplate/ca/Civil/2013/2013abca0148.pdf
3 The Independent, Cahal Milmo, http://www.independent.co.uk/environment/the-biggest-environmental-crime-in-history-764102.html
4 Carol Linnitt, DeSmog Blog, http://desmog.ca/2013/05/23/beaver-lake-cree-judgment-most-important-tar-sands-case-you-ve-never-heard
Postado originalmente por TheTarsandsTrial.ca em http://www.thetarsandstrial.ca/
Photo taken from/Foto de: http://www.raventrust.com/blog/?b=99
For the price of a movie ticket, you can support a community of 900 people in taking on the world’s largest industrial project.
Pelo preço de um bilhete de cinema, você pode apoiar uma comunidade de 900 pessoas em assumir maior projeto industrial do mundo.
For the video on what is happening to the Beaver Lake Cree Nation please go to: http://youtu.be/bSwg2dFwLJw
Para o vídeo sobre o que está acontecendo com o Beaver Lake Cree Nation acesse: http://youtu.be/bSwg2dFwLJw
On May 20th, 2013 two oil spills were reported in Northern Alberta followed by two more on June 8th and June 24th, a total of four and as of today (November 1st, 2013) none have stopped. It’s killing beavers and loons while contaminating water that we all depend on. Welcome to ground zero of SAGD tar sands destruction, the traditional territory of the Beaver Lake Cree Nation; where 84% of the land has been leased out to big oil without the Canadian Government following due process in their duty to consult the community.
Em 20 de maio de 2013 dois derramamentos de petróleo foram relatados em Northern Alberta, seguido por mais dois no dia 8 de junho e 24 de junho, um total de quatro ea partir de hoje (01 de novembro de 2013) não pararam. Está matando castores e mergulhões quando contaminando a água que todos nós dependemos. Bem-vindo ao ground zero de SAGD areias destruição, o território tradicional dos Beaver Lake Cree Nation, onde 84% da terra foi arrendada para óleo grande, sem o governo canadense, após processo em seu dever de consultar a comunidade.
This reckless disregard for the inherent Treaty rights and the place I call home is what moved former retired Chief of the Beaver Lake Cree, Al Lameman to mount an unprecedented constitutional challenge against the Albertan and Canadian government on behalf of the entire nation.1
Esse descaso pelos direitos inerentes Tratado é o lugar que eu chamo de casa o que moveu o ex-chefe aposentado do Beaver Lake Cree, Al Lameman para montar um desafio constitucional sem precedents contra o governo de Alberta e do Canada, em nome de toda nação.1
“This would be the most powerful ecological precedent ever set in a Canadian court.” - Jack Woodward, First Nations Legal Expert
"Isso seria o mais poderoso precedente ecológico já definido em um tribunal canadense." - Jack Woodward, First Nations Especialista Legal
$25,000 is needed to hire a scientist to conduct research on cumulative tarsands impacts within the territory. What would make raising this amount even more important is if we could collectively raise it by the time R.A.V.E.N. Trust visits the community December 2013 because it will show the band of 900 people that they are not alone in this struggle. The government has done everything in their power to keep this case out of the courts for the last five years, but they’ve failed and soon the Beaver Lake Cree will move to trial.2 Winning this case will take several more years and approximately 2.8 million dollars per year in carrying costs. Right now the Beaver Lake Cree needs resolve to take the next critical step forward. Right now - the support of allies like you is needed.
25.000 dólares é necessário para contratar um cientista para realizar pesquisas sobre areias betuminosas impactos cumulativos dentro do território. O que faria elevar esse valor ainda mais importante é se pudéssemos criá-lo coletivamente pelo tempo RAVEN Confiança visita a comunidade de dezembro 2013, porque vai mostrar a banda de 900 pessoas que eles não estão sozinhos nesta luta. O governo tem feito tudo ao seu alcance para manter este caso fora dos tribunais, nos últimos cinco anos, mas eles falharam e logo o Beaver Lake Cree irá se mover para trial.2 Ganhar este caso vai demorar mais alguns anos e aproximadamente 2,8 milhões de dólares por ano em custos de transporte. Neste momento, os Beaver Lake necessidades Cree resolver para dar o próximo passo crítico para a frente. Agora - é necessário o apoio de aliados como você.
Please donate. /
Por favor, doe a esta causa que vale a pena e é necessário!
This is where I grew up. / Este é o lugar onde eu cresci.
My name is Crystal Lameman and I am a member of the Beaver Lake Cree Nation. I am a mother, a daughter, a granddaughter, an aunt, a niece, a friend. I am someone who loves where she comes from, my roots, my place of birth, my home; but my home is under attack by and industry and a government that will stop at nothing to get the tar sands from the ground.
Meu nome é Crystal Lameman e eu sou um membro do Beaver Lake Cree Nation. Eu sou uma mãe, uma filha, uma neta, uma tia, uma sobrinha, um amigo. Eu sou alguém que ama de onde ela vem, as minhas raízes, o meu local de nascimento, a minha casa, mas minha casa está sob ataque e indústria e um governo que vai parar em nada para obter as areias betuminosas do chão.
The tar sands are the size of England and Wales combined and are the largest industrial project in the world.3 Two of the three major tar sands developments fall within our territory, located about two hours North East of Edmonton, Alberta.
As areias betuminosas são do tamanho da Inglaterra e País de Gales juntos e são o maior projeto industrial no mundo.3 Dois dos três principais desenvolvimentos areias de alcatrão se enquadram dentro do nosso território, localizado cerca de duas horas a nordeste de Edmonton, Alberta.
The abundant Northern caribou we have traditionally hunted are now dwindling, an animal once in abundance now a population of approximately 175-275. My children can’t safely drink the water straight from the land, the way I did as a child. There are reports of deer with green meat and moose with puss bubbles under the skin. Medicines that are natural to us, disappearing because they rely on a healthy eco system. As a member of the Beaver Lake Cree I’ve seen the devastating impacts of the tar sands firsthand and I’m not alone.
O caribu Norte abundante temos tradicionalmente caçados agora estão diminuindo, um animal, uma vez que em abundância agora uma população de aproximadamente 175-275. Meus filhos não podem beber com segurança a água direto da terra, a maneira que eu fiz quando era criança. Há relatos de veado com carne verde e alces com bolhas puss sob a pele. Os medicamentos que são naturais para nós, desaparecendo porque dependem de um sistema de eco saudável. Como um membro do Beaver Lake Cree que eu vi os impactos devastadores das areias betuminosas em primeira mão e eu não estou sozinho.
Every day more people like you are hearing our story and saying enough is enough. This story is about the mobilization of the grassroots people where I come from and about the mobilization of the grassroots people in your community. This cannot be done alone, this is a collective fight to stop big oil, how much are you willing to contribute in helping the Beaver Lake Cree fund the next critical step in this historically precedent setting challenge?
Cada dia mais pessoas como vocês estão ouvindo a nossa história e dizer basta. Esta história é sobre a mobilização das pessoas de base de onde eu venho e sobre a mobilização das pessoas de base em sua comunidade. Isso não pode ser feito sozinho, esta é uma luta coletiva para parar de óleo grande, o quanto você está disposto a contribuir para ajudar o Beaver Lake fundo Cree o próximo passo crítico neste desafio definição precedente historicamente?
Over 19,000 permits to date have been granted to every major oil company in the world within the traditional hunting territory of the Beaver Lake Cree, without their consent. Why do I continue to return to the question of consent? Because First Nation’s Rights – enshrined as Aboriginal Rights in section 35 of the Constitution Act, 1982 – are arguably some of the most important emerging rights on the Canadian legal landscape and certainly the most powerful environmental rights in the country. Thus, when these megaprojects are destroying the First Nations rights to hunt, trap, and fish which are in direct violation of our Constitutional rights – The highest law in Canada, then there is grounds to challenge.4
Mais de 19 mil licenças até à data têm sido concedidos para todas as grandes empresas de petróleo do mundo dentro do território de caça tradicional do Beaver Lake Cree, sem o seu consentimento. Por que eu continuo a voltar à questão do consentimento? Porque Rights First Nation - consagrada como Direitos Indígenas na seção 35 da Lei Constitucional de 1982 - são, indiscutivelmente, alguns dos direitos emergentes mais importantes no panorama legal canadense e, certamente, os direitos ambientais mais poderosas do país. Assim, quando estes megaprojetos estão destruindo os primeiros direitos Unidas para caça, armadilha, e os peixes que estão em direta violação dos nossos direitos constitucionais - A lei suprema no Canadá, então não há motivos para challenge.4
Raising funds for the cumulative impacts study is one critical step in raising the necessary funds to mount the full legal challenge, further funding is needed which would cover fees like evidence gathering by elders; expert wildlife and environmental impacts research and reports; historical research, analysis and reports; and procedural costs like document discovery, writing arguments, and attending case management hearings.
Captação de recursos para o estudo de impactos cumulativos é um passo crítico na criação dos fundos necessários para montar o desafio legal completo, mais financiamento é necessário que cobriria taxas como coleta de provas por anciãos; fauna especializada e impactos ambientais e relatórios de pesquisa, investigação histórica, análise e relatórios, e custas processuais, como a descoberta de documentos, escrevendo argumentos e participar de audiências de gestão de casos.
If the tar sands are found to be unconstitutional, existing and future tar sands development will no longer be permitted to proceed without the consent of the Beaver Lake Cree. This would also set a precedent for other First Nations near or around the development areas, who could issue similar court challenges and potentially stop further tar sands expansion on their lands.
Se as areias betuminosas são encontrados para ser inconstitucional, o desenvolvimento de areias de alcatrão existente e futuro não será mais permitido continuar sem o consentimento do Beaver Lake Cree. Isso também estabeleceu um precedente para outras primeiras nações próximas ou ao redor das áreas de desenvolvimento, que poderia emitir desafios judiciais semelhantes e potencialmente parar mais areias de expansão em suas terras.
What you can do to support. / O que você pode fazer para apoiar.
Billions of dollars is being taken out of the traditional territory by tar sands projects every year, yet here we are born into 3rd world living conditions in a 1st world country, suffering from endemic poverty, high unemployment, and severe health problems.
Bilhões de dólares estão sendo retirados do território tradicional por areias projeta a cada ano, mas aqui nós nascemos em 3 condições de vida do mundo em um país de primeiro mundo, que sofrem com a pobreza endêmica, desemprego elevado e problemas de saúde graves.
R.A.V.E.N.’s Executive Director, Susan Smitten points out that, “It’s not fair to rely on the poorest people in our nation to stand alone and be the voice of reason in this effort. They have the power of their treaties to protect the planet, and we have the power of a nation to support them. I just encourage people to get behind the line they’ve figuratively and literally drawn in the tar sand.”
Diretor Executivo da RAVEN, Susan Smitten aponta que, "Não é justo que contar com as pessoas mais pobres do nosso país para ficar sozinho e ser a voz da razão nesse esforço. Eles têm o poder de seus tratados para proteger o planeta, e nós temos o poder de uma nação para apoiá-los. Acabei de incentivar as pessoas a ficar atrás da linha que eles figurativa e literalmente tirado na areia tar ".
If we raise $25,000, we can move forward with crucial evidence gathering and bring this case one big step closer to a day in court. As Indigenous peoples we are standing up to protect the land, water and our collective future, not only for us but for the very existence of the human race. Please take a stand.
~ In Solidarity, Crystal Lameman
Se levantar US $ 25.000, podemos avançar com a recolha de provas cruciais e trazer este caso um grande passo para um dia no tribunal. Como os povos indígenas que estão se levantando para proteger a terra, a água eo nosso futuro colectivo, não só para nós, mas para a própria existência da raça humana. Por favor, tome uma posição.
~ Em solidariedade, Crystal Lameman
2 Alberta Court of Appeal, ABCA 148, http://www.albertacourts.ab.ca/jdb_new/public/ca/2003-NewTemplate/ca/Civil/2013/2013abca0148.pdf
3 The Independent, Cahal Milmo, http://www.independent.co.uk/environment/the-biggest-environmental-crime-in-history-764102.html
4 Carol Linnitt, DeSmog Blog, http://desmog.ca/2013/05/23/beaver-lake-cree-judgment-most-important-tar-sands-case-you-ve-never-heard
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